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Mais Esportes / JIU-JITSU

O papel do jiu-jitsu como ferramenta de inclusão de pessoas com autismo

Vereador faixa-preta visitou clínica de artes marciais especializada em pessoas com deficiência

Leonardo Fabri Publicado em 19/03/2024, às 12h57

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Clínica ajuda PCDs através das artes marciais - Divulgação
Clínica ajuda PCDs através das artes marciais - Divulgação

Faixa-preta de jiu-jítsu e entusiasta das lutas como ferramenta de inclusão e transformação social, o vereador Marcelo Arar visitou recentemente a clínica de artes marciais especializada em pessoas com transtorno do espectro autista, liderado pelo também faixa-preta Felipe Nilo, no Rio de Janeiro.

"Tivemos a oportunidade de conhecer de perto o trabalho desenvolvido por essa fera, o Felipe Nilo, e realmente a infraestrutura, o conhecimento e a qualidade no atendimento são impressionantes", destacou Arar, que preside a Frente Parlamentar em Defesa das Lutas e Artes Marciais na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro.

"Tenha certeza que não mediremos esforços de lutar, ainda mais, por políticas públicas de inclusão, utilizando as artes marciais como complemento terapêutico para pessoas com autismo. Não é só esporte; nunca foi; e nunca será!", complementou o vereador faixa-preta, reafirmando seu compromisso com a causa.

Não é de hoje que o jiu-jitsu tem se destacado como uma ferramenta eficaz no desenvolvimento de crianças do espectro autista, proporcionando benefícios físicos, emocionais e sociais, contribuído para o aprimoramento da coordenação motora, equilíbrio e concentração, aspectos importantes para crianças com autismo.

A estrutura e os princípios do jiu-jitsu, como o respeito e o foco no trabalho em equipe, são fundamentais para o progresso e bem-estar de pessoas autistas. A prática regular desse esporte não só melhora a saúde física, mas também estimula a autoexpressão, a superação de desafios e a construção da autoestima.

O jiu-jitsu como atividade para crianças autistas contribui para a conscientização e aceitação da diversidade, promovendo a igualdade de oportunidades e o respeito às diferenças. Sua prática não só beneficia as crianças, mas também sensibiliza a sociedade para a importância da inclusão e do apoio às necessidades especiais.