Influenciadora enfrentará a britânica Elle Brooke; na luta entre os homens faz torcida para o compatriota Whindersson Nunes
Redação Publicado em 06/07/2023, às 09h15
A influenciadora Jully Poca será uma das representantes do Brasil no High Stakes, torneio internacional de boxe entre celebridades e amantes do esporte de combate. No próximo dia 15 de julho, em Dublin, na Irlanda, ela enfrentará a britânica Elle Brooke, em duelo pela semifinal da competição. No mesmo torneio, os brasileiros também torcerão pelo humorista e lutador Whindersson Nunes, que disputará a semifinal masculina contra o britânico King Kenny.
Em entrevista exclusiva ao Sportbuzz, Jully Poca explica sua principal dificuldade no confronto contra sua adversária e reforça sua confiança para a classificação à grande final do torneio:
Sem dúvidas, a perda de peso é um grande desafio. Sou musculosa e, para atingir a pesagem necessária para a luta, precisei catabolizar meus músculos, o que é um processo muito doloroso. Mas a expectativa para o duelo é muito grande, e acredito que estarei na final com a 6ar6ie6. Acredito que ela ganhe sua semifinal, já que é mais alta, e isso dá muita vantagem contra a adversária. Sem contar que estou louca para pegá-la na final”, comenta a lutadora e influenciadora.
Na última luta disputada por Jully, em 22 de abril, contra Daniella Hemsley, a brasileira chamou a atenção antes mesmo de o confronto ter início. Com provocações de lado a lado, Jully chegou a comentar, durante a pesagem, que a adversária inglesa tinha “bafo de pic*”. Para a semifinal, a estratégia não deve ser a mesma: “Contra a Daniella Hemsley eu entrei no jogo de provocações dela. Ela provocava e eu rebatia. Mas acredito que a melhor provocação ao oponente é mostrar um pouco dos treinos, do quanto você se esforçou e mostrar sua confiança”, relembra.
A lutadora não poupou elogios para a organização do High Stakes e, durante a entrevista, afirmou o desejo de estar presente nas futuras edições, além de comentar sua expectativa para o duelo da mesma noite entre Whindersson Nunes e King Kenny.
“Sem dúvidas quero estar nas próximas edições. Artes marciais sempre foram minha paixão, e o torneio em si, a organização, é algo para o qual eu tiro o meu chapéu. Além disso, acho que o Whindersson ganha. Ele está se dedicando muito, está extremamente focado. E tem um punch (soco) absurdo. Eu e o Brasil todo estamos torcendo por ele”, finaliza Jully Poca.
