Goleiro do Vasco, Léo Jardim pouco lamentou o revés sofrido para o Bahia no Brasileirão e já projetou o clássico contra o Fluminense, válido pela próxima rodada
Ligia de Toledo Saicali Publicado em 02/05/2023, às 09h30
Léo Jardim, do Vasco, abriu o jogo sobre a derrota sofrida para o Bahia no Brasileirão 2023. Apesar da chance desperdiçada de conquistar mais três pontos e da perda da invencibilidade na atual edição do torneio, o goleiro pouco já virou a página e voltou as suas atenções para o clássico diante do Fluminense, que ocorrerá na próxima rodada.
“Não tem muito o que lamentar. É ver o que fizemos de errado e o que podemos melhorar, porque sábado a gente tem mais um jogo difícil”, destacou Léo Jardim. Além disso, o arqueiro ainda completou sua análise da partida em São Januário ocorrida na última segunda-feira, do dia 1º, que foi finalizada com o placar de 0 a 1 para o Tricolor.
“No primeiro tempo conseguimos impor bem mais o nosso jogo e tivemos oportunidades. Infelizmente, não fizemos o gol”, lamentou o camisa 1. “No contra-ataque deles, acabaram fazendo o gol no final do primeiro tempo. No segundo tempo eles vieram muito mais fechados e atrás. Nos obrigaram a fazer cruzamentos um pouco mais de longe. A gente não conseguiu fazer as infiltrações. Infelizmente, não conseguimos o resultado”.
Vale destacar que a partida entre Vasco e Fluminense está marcada para este sábado, 6. O Clássico dos Gigantes ocorrerá no Maracanã, com a bola rolando a partir das 21h (horário de Brasília). O Tricolor das Laranjeiras perdeu a liderança após ser derrotado pelo Fortaleza na última rodada; o Cruzmaltino, por sua vez, estaciona em 9º lugar.
Barbieri saiu irritado com a atuação da arbitragem na derrota do Vasco para o Bahia. O treinador da equipe carioca demonstrou grande insatisfação com o cartão amarelo que recebeu de Flávio Rodrigues de Souza durante a noite da última segunda-feira, 1º, em São Januário. Além disso, os minutos de acréscimos dados pelo responsável por apitar a partida também o deixou irritado e se tornou motivo para uma reclamação pública.
"Eu acho importante tocar nessa questão. O meu cartão, como foi o cartão do Abel [Ferreira] na primeira rodada, foi um recado. Eu sei quem mandou o recado. E hoje também foi uma situação que eu não entendo. Porque foi um lance em que eu abri os braços, o Flávio estava de costas, do outro lado do campo. Aí eu pergunto a você: como é que o Flávio do outro lado do campo, de costas, sabe para quem que eu abri os braços? Ou eu não posso abrir os braços para o meu jogador?", questionou.
