Finalista da Libertadores com o Athletico-PR, Tomás Cuello acredita que disputa por vaga na equipe titular do Furacão aumentou e destaca: “É importante”
Redação Publicado em 20/09/2022, às 15h36 - Atualizado às 15h39
Tomás Cuello anotou um dos gols no empate do Athletico-PR com o Cuiabá, por 2 a 2, no último domingo, 18, pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro. Por meio de sua assessoria, o jogador do Furacão abriu o jogo sobre a briga pela titularidade na equipe que vai disputar a final da Libertadores. No lado direito do ataque, o argentino disputa posição com Vitinho.
A dupla foi contratada pelo clube paranaense no início da temporada; ambos estrearam em abril. Em 38 jogos, Cuello marcou três gols e deu quatro assistências. Já o brasileiro soma 23 partidas, com um passe decisivo e sem bolas nas redes em seu retorno ao time. Para o camisa 28, a disputa é saudável e importante no elenco.
Cuello também acredita que seu gol contra o Cuiabá foi uma resposta positiva para a comissão técnica: “Não me sinto titular, trabalho no dia a dia para aproveitar as oportunidades. Nós temos uma competição sadia dentro do elenco, isso é importante. E acho que, com os treinamentos e o trabalho durante a semana, o treinador é quem decide quem vai colocar nas partidas. Desta vez, optou por mim e dei o meu melhor, como será sempre, e acredito que dei uma grande resposta com o gol. Mas tenho que trabalhar porque tem muita coisa pela frente ainda”, disse o atacante.
Com um a mais em todo o segundo tempo, já que Paulão foi expulso no fim da primeira etapa, o time de Felipão foi alvo de críticas por deixar escapar dois pontos na Arena da Baixada. Cuello afirmou que o Furacão precisa corrigir os erros cometidos no confronto e ainda ressaltou o objetivo de terminar o Brasileirão entre os quatro primeiros. O time volta a campo na próxima terça-feira, às 21h30 (de Brasília), contra o Santos.
“Temos que manter os pés no chão. Não temos que nos achar nem o melhor time, nem o pior. Temos que seguir respeitando todos os adversários. Desta vez, as coisas não deram certo, a bola não queria entrar. Temos que trabalhar para corrigir os erros que cometemos. Não soubemos aproveitar o jogador a mais que tínhamos, jogando em casa, mas faz parte. Temos o objetivo de terminar no G4, mas ainda tem muita coisa pela frente. Agora é pensar no confronto com o Santos, que será difícil, e fazer as coisas darem certo”, completou.
