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Futebol / SELEÇÃO BRASILEIRA

Seleção do Tetra: Como estão os campeões da Copa do Mundo de 1994

Campanha ficou marcada pelo excelente trabalho coletivo do elenco de Carlos Alberto Parreira

Guilherme Assumpção Publicado em 22/04/2020, às 16h00

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Elenco de 1994 foi campeão nos Estados Unidos pelo ótimo trabalho coletivo - GettyImages
Elenco de 1994 foi campeão nos Estados Unidos pelo ótimo trabalho coletivo - GettyImages

A conquista da Copa do Mundo de 1994 está na memória dos torcedores brasileiros por conta da emoção e do grande time que a Seleção Brasileira tinha naquela época. Com muitos jogadores de renome e outros iniciando a carreira, o técnico Carlos Alberto Parreira mesclou a experiência e a juventude para alcançar o topo do mundo.

O adversário da grande final foi a Itália e o título foi conquistado após 24 anos de jejum. A equipe ficou conhecida por seu trabalho coletivo, mas a dupla Bebeto e Romário se destacou e foi fundamental na campanha do time brasileiro.

Para relembrar a histórica conquista da Seleção Brasileira, a Rede Globo irá reexibir a grande decisão da Copa do Mundo de 1994 diante dos italianos neste domingo, 26, às 16h (horário de Brasília).

Mas você sabe como estão hoje os campeões mundiais de 1994? O que fazem? Será que continuam atuando no meio do futebol? Para responder todas essas questões, o SportBuzz preparou uma lista com todos os atletas do elenco campeão e conta tudo para vocês. Confira:

Taffarel

Goleiro titular do tetra, Taffarel encerrou sua carreira em 2003, no Parma, da Itália, mas não largou totalmente o futebol. Em 2014, assumiu a função de preparador de goleiros da Seleção Brasileira e segue no cargo até então, mesmo após a troca da comissão técnica em 2016.

Taffarel está na história do futebol por seu talento embaixo das traves (Crédito: GettyImages)

Jorginho

Lateral-direito titular na equipe de Parreira, Jorginho se aposentou em 2002 jogando pelo Fluminense. Após a trajetória dentro dos gramados, decidiu se arriscar como treinador de futebol. Seu primeiro clube foi o América-RJ, que o revelou como atleta. Trabalhou como auxiliar técnico na Seleção Brasileira de 2006 a 2010. Depois da Copa da África do Sul, retomou a carreira de técnico. Atualmente, está sem clube após dirigir o Coritiba na Série B do Brasileirão.

Jorginho está sem clube atualmente (Crédito: GettyImages)

Aldair

Zagueiro de qualidade espetacular, Aldair se aposentou em 2010. Seu último clube foi o Murata, de San Marino. O ex-defensor de futebol se tornou jogador de futevôlei, atividade que pratica aos 53 anos de idade.

Aldair tinha técnica incrível para a posição de defensor (Crédito: GettyImages)

Mauro Silva

Mauro Silva foi revelado pelo Guarani e se destacou atuando pelo Deportivo La Coruña, da Espanha, onde se tornou ídolo e anunciou sua aposentadoria em 2005. A ligação do ex-volante com o futebol segue muito forte e o camisa cinco do tetra é vice-presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF).

Mauro Silva é dirigente da FPF (Crédito: GettyImages)

Márcio Santos

O ex-zagueiro Márcio Santos decidiu iniciar sua trajetória como empresário após abandonar o futebol no ano de 2006. O brasileiro foi titular ao lado de Ricardo Rocha no esquema de Parreira. Atualmente, mora em Santa Catarina, onde é proprietário de um Shopping Center.

Márcio Santos formou a defesa titular ao lado de Ricardo Rocha (Crédito: GettyImages / Transmissão ESPN)

Branco

O dono da poderosa perna esquerda encerrou sua carreira em 1998, jogando pelo Fluminense. Depois da aposentadoria, não abandonou o esporte e seguiu trabalhando fora das quatro linhas. Foi coordenador técnico do Tricolor das Laranjeiras de 2006 a 2009. Trabalhou como técnico do Figueirense, Sobradinho-DF e do Guarani entre 2012 e 2013, sem grande sucesso. Branco assumiu a função de coordenador das seleções de base do Brasil na CBF, onde permanece até os dias de hoje.

Branco trabalha nas categorias de base da Seleção Brasileira (Crédito: GettyImages / Transmissão Globo Esporte)

Mazinho

A aposentadoria do pai de Tiago e Rafinha Alcântara aconteceu em 2001, quando atuava pelo Vitória. Atualmente, o ex-jogador mora na Espanha e cuida da carreira de seus dois herdeiros. Também se arriscou como treinador, mas não teve muito sucesso treinando o Aris Salônica, da Grécia. O brasileiro ainda trabalha com uma escolinha de futebol em Vigo.

Mazinho cuida da carreira de seus dois filhos (Crédito: GettyImages)

Romário

Um dos melhores atacantes da história do futebol brasileiro, Romário seguiu firme na luta pelo seu objetivo de alcançar o milésimo gol. Parou de jogar em 2009, pelo América-RJ. O baixinho não seguiu atuando no ramo do esporte e passou a integrar a política brasileira. Romário se tornou deputado federal no Rio de Janeiro no ano de 2011. Quatro anos mais tarde, assumiu cadeira no Senado Federal, representando seu estado de origem, cargo que exerce até hoje, depois de ser derrotado nas eleições para o governo do Rio em 2018.

Romário decidiu ingressar na política após sua aposentadoria (Crédito: GettyImages)

Dunga

O ex-volante foi o responsável por levantar o troféu do tetracampeonato. Dunga anunciou sua aposentadoria em 2000, jogando pelo Internacional. Em seu primeiro desafio após decidir ingressar na carreira de treinador, assumiu a Seleção Brasileira em 2006 e conquistou a Copa América e a Copa das Confederações. Foi demitido em 2010 depois de ser eliminado nas quartas de final da Copa do Mundo da África do Sul. Trabalhou no Internacional e foi campeão gaúcho em 2013. Retornou ao comando do Brasil em 2014, mas não repetiu o sucesso da primeira passagem e deixou o cargo após eliminação na Copa América de 2016. Atualmente, está sem clube.

Dunga foi o responsável por levantar o troféu do tetracampeonato (Crédito: GettyImages) 

Bebeto

Um dos principais jogadores da campanha do time brasileiro, Bebeto encerrou sua carreira em 2002. Após se despedir dos gramados, tentou sucesso como técnico do América-RJ em 2010, mas não permaneceu por muito tempo. Assim como seu companheiro de ataque na Copa, entrou para a política e foi eleito pela primeira vez em 2010 como deputado estadual no Rio de Janeiro. Conquistou a reeleição em 2014 e permaneceu eleito para o terceiro mandato no ano de 2018. Bebeto ainda trabalhou no comitê organizador da Copa do Mundo de 2014, realizada no Brasil.

Bebeto protagonizou a famosa comemoração em homenagem ao seu filho (Crédito: GettyImages)

Zinho

A carreira do ex-meia foi encerrada em 2007, no Miami. Após o término de sua trajetória no futebol, Zinho virou técnico da equipe norte-americana. Trabalhou, ainda, no Nova Iguaçu e auxiliou a passagem de Jorginho no Vasco. Outra função relacionada ao futebol que Zinho atuou foi como dirigente no Flamengo e no Santos. Atualmente, é comentarista do canal Fox Sports.

Zinho teve grande importância na campanha vitoriosa do Brasil (Crédito: GettyImages / Transmissão Fox Sports)

Raí

O ídolo do São Paulo encerrou sua carreira em 2000 e logo se encontrou em outra função na área esportiva. O ex-jogador é Diretor Executivo do time paulista desde 2017. Com muitos questionamentos sobre seu trabalho na equipe do Morumbi, Raí permanece na função até os dias de hoje. Também é um dos responsáveis pelo projeto ‘Gol de letra’, ao lado do dirigente do PSG Leonardo.

Raí sempre foi muito questionado sobre seu trabalho como dirigente do São Paulo (Crédito: GettyImages)

Cafu

Reserva de Jorginho em 94, Cafu finalizou seus 19 anos de carreira em 2008, no Milan. Bicampeão do mundo, o lateral-direito foi capitão do penta, em 2002. Disputou ainda as copas de 1998 e 2006, e se tornou o jogador com mais partidas pela Seleção Brasileira. O ex-jogador anunciou, recentemente, o fim de sua instituição, que dava oportunidades para crianças que sonhavam com o mundo do futebol.

Cafu foi reserva de Jorginho no torneio (Crédito: GettyImages)

Leonardo

A trajetória do lateral na competição ficou marcada pela cotovelada contra os Estados Unidos nas quartas de final da Copa. A aposentadoria aconteceu no Milan, em 2002. Também foi treinador do time italiano entre 2009 e 2010, além de comandar a rival Internazionale. Atualmente, é diretor esportivo do PSG.

Leonardo é diretor esportivo do PSG (Crédito: GettyImages)

Zetti

Um dos maiores goleiros da história do futebol brasileiro, Zetti foi reserva da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 94. O ex-goleiro abandonou o futebol em 2001, quando estava no Sport. O brasileiro ainda se arriscou como treinador de dez clubes, mas sem muito sucesso. Atualmente, coordena o projeto ‘Fechando o gol’, que tem como objetivo formar novos goleiros para o esporte. Nos dias de hoje, Zetti é comentarista da Rádio Estadão e da ESPN.

Zetti é ídolo da história do São Paulo (Crédito: GettyImages / Transmissão ESPN)

Gilmar Rinaldi

Terceiro goleiro do grupo tetracampeão do mundo, Gilmar decretou o fim de sua carreira em 1999, quando atuava no Japão. Exerceu a função de empresário de jogadores após a aposentadoria e ocupou o cargo de coordenador técnico de seleções da CBF entre 2014 e 2016. Depois de ser demitido da entidade, Gilmar abandonou de vez o futebol.

Gilmar Rinaldi atuou por muito tempo como empresário de jogadores (Crédito: GettyImages)

Paulo Sérgio

O ex-atacante Paulo Sérgio encerrou sua carreira atuando no Bahia, em 2003. Arriscou-se como treinador, mas não deu sequência ao desafio. Com muita identificação com o futebol alemão, Paulo tornou-se embaixador da Bundesliga por sua importante passagem no Bayer Leverkusen e no Bayern de Munique. Atualmente, Paulo Sérgio é empresário e comentarista da Rede TV.

Paulo Sérgio tornou-se embaixador da Bundesliga (Crédito: GettyImages)

Ronaldão

O zagueiro Ronaldão pendurou as chuteiras em 2002, pela Ponte Preta. Após a aposentadoria, foi diretor do clube campineiro até a metade de 2018. Atualmente, o brasileiro trabalha no ramo empresarial.

Ronaldão não participou de nenhuma partida na competição (Crédito: GettyImages / Transmissão Band)

Ronaldo Fenômeno

Na ocasião, Ronaldo Fenômeno era muito jovem e foi convocado para ganhar experiência na carreira. A trajetória do craque estava só começando e o artilheiro ainda participou de mais três copas do mundo, conquistando o bicampeonato em 2002. A carreira do brasileiro terminou em 2011, quando jogava pelo Corinthians. Empresário, Ronaldo é, atualmente, dono do Real Valladolid, da Espanha.

Ronaldo Fenômeno era muito jovem na Copa do Mundo 1994 (Crédito: GettyImages)

Muller

A carreira do atacante foi encerrada em 2005, no interior de São Paulo. Muller ainda trabalhou como treinador em equipes modestas do futebol brasileiro. O ex-atacante do São Paulo e Palmeiras é hoje comentarista da TV Gazeta.

Muller é comentarista da TV Gazeta (Crédito: GettyImages / Transmissão TV Gazeta)

Viola

A trajetória de Viola no futebol foi uma das mais duradouras entre os campeões do mundo. A aposentadoria veio apenas em 2016, quando atuava no Taboão da Serra. Um dos últimos a parar de jogar, o ex-atacante não quis saber de continuar ligado ao futebol e vive aproveitando sua família.

Viola foi o último jogador de 94 a pendurar as chuteiras (Crédito: GettyImages / Transmissão SBT)

Ricardo Rocha

Como atleta, Ricardo Rocha encerrou as atividades em 1998, jogando pelo Flamengo. O xerife do tetra foi técnico do Santa Cruz e CRB. Logo após o desafio na beira do campo, Ricardo tornou-se comentarista do SporTV, mas abandonou a função para assumir cargo na diretoria do São Paulo. Depois de sua saída do Tricolor, o ex-zagueiro voltou para a televisão durante a Copa América de 2019. Atualmente, é comentarista do canal Fox Sports.

Ricardo Rocha teve breve passagem como dirigente do São Paulo (Crédito: GettyImages / Transmissão Fox Sports)

Parreira

A trajetória de Parreira no futebol brasileiro tem muitos momentos de glória e, por isso, o comandante decidiu se afastar de vez do esporte. Campeão em 1994 voltou diversas vezes para o comando do Brasil ao longo da história. Conquistou, ainda, a Copa América e a Copa das Confederações pela seleção. Em 2006, não conseguiu repetir o sucesso de 94 e fracassou com a equipe brasileira. Trabalhou na seleção da África do Sul na Copa do Mundo de 2010, mas sem brilho. Retornou à Seleção Brasileira com a função de coordenador técnico, mas a maior vergonha da história do esporte fez com que Parreira fosse demitido após o 7 a 1 contra a Alemanha.

Parreira abandonou o futebol após a Copa de 2014 (Crédito: GettyImages)


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