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Futebol / BRASILEIRÃO

São Paulo: Diego Costa abre o jogo sobre responsabilidade na equipe

Zagueiro do São Paulo de apenas 23 anos, Diego Costa foi sincero sobre sua missão no elenco tricolor como capitão; equipe disputa final da Sul-Americana no sábado, dia 1º

Redação Publicado em 26/09/2022, às 15h35

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Diego Costa, do São Paulo - Rubens Chiri/SaoPauloFC/Flickr
Diego Costa, do São Paulo - Rubens Chiri/SaoPauloFC/Flickr

Diego Costa, jogador do São Paulo, quebrou o silêncio sobre a responsabilidade que carrega como capitão da equipe aos 23 anos de idade. O zagueiro foi responsável por abrir o placar contra o Avaí, no Morumbi, durante a goleada de 4 a 0 do Tricolor na 28ª rodada do Brasileirão. O camisa 4 explicou a postura que adota para ser fiel à sua missão no elenco.

“Eu acho que maturidade não é por idade, né? Acho que o próprio grupo me coloca nessa posição de líder. Acho que, em primeiro lugar, eu sou exemplo, tento mostrar para eles o caminho, que é trabalhar com seriedade nos jogos”, afirmou Diego. A cria de Cotia ainda completou, explicando os dois lados de comandar a equipe em campo.

“Claro que eu tenho que performar sempre em alto nível para poder carregar essa braçadeira. Então, ao mesmo tempo em que é uma grande dádiva, é uma grande responsabilidade também, então tento encarar isso com bastante profissionalismo para poder estar sempre à disposição para os meus companheiros”, destacou. O tento do defensor foi o seu primeiro no Campeonato Brasileiro e o 100º do São Paulo na temporada.

FALA, PROFESSOR!

Em entrevista coletiva, após a vitória no Brasileirão, Rogério Ceni foi muito questionado sobre o momento que o São Paulo vive na temporada e a oportunidade de vencer a Copa Sul-Americana. O treinador vê o título como o mais importante da década são-paulina, visto que o Tricolor encontrou dificuldades nos últimos anos para chegar em decisão de campeonatos nacionais e continentais. 

Diego Costa e Luciano em campo pelo São Paulo
Diego Costa e Luciano em campo pelo São Paulo (Créditos: Rubens Chiri/SaoPauloFC/Flickr)

"A pressão existe aqui porque é um clube gigantesco que não conquista um título internacional. Tomara que a mística continue com a gente para voltar com o título. Trabalhar depois de uma vitória é mais prazeroso. As últimas duas (também contra o Ceará) nos tiram de uma zona desconfortável e podemos focar só na Sul-Americana", finalizou.