Sportbuzz
Busca
Facebook SportbuzzTwitter SportbuzzYoutube SportbuzzInstagram SportbuzzTelegram SportbuzzSpotify SportbuzzTiktok Sportbuzz
Futebol / CASO RONALDINHO

Ronaldinho Gaúcho fala sobre prisão domiciliar no Paraguai: “Sessenta longos dias”

Ex-jogador e seu irmão cumprem pena por tentarem entrar no país com passaporte falso

Gabriela Santos Publicado em 09/06/2020, às 09h40

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Ronaldinho Gaúcho fala sobre prisão domiciliar no Paraguai - Instagram
Ronaldinho Gaúcho fala sobre prisão domiciliar no Paraguai - Instagram

Em prisão domiciliar em um hotel no Paraguai desde abril, Ronaldinho Gaúcho diz que enfrenta dificuldades para seguir uma rotina de fazer o que não está acostumado. Em entrevista ao jornal Mundo Deportivo, o ex-jogador falou sobre os seus dias no Paraguai.

“Temos um tratamento excelente, tudo muito bem organizado no hotel. Estamos tranquilos e todos fazem de tudo para que passemos da forma mais amena possível. Estão sendo sessenta longos dias. As pessoas em casa devem imaginar o que deve ser não poder fazer o que está acostumado. Acredito que seja algo que ficará para sempre em todos nós depois de viver uma experiência tão complicada”, disse.

Sobre sua rotina, ele revelou que faz atividades físicas e acompanha mensagens de apoio enviadas pelos fãs. Recentemente, Ronaldinho voltou a fazer publicações no Twitter para desejar boa sorte a um magnata árabe em um campeonato de videogame.

“Fazemos esporte na academia quase todos os dias. Temos um ginásio em que podemos trabalhar e uma sala que no adaptaram, disse.

Eu leio e agradeço as mensagens de todo coração. O Barcelona sempre me tratou com muito carinho e amor”, acrescentou.

Ronaldinho vê o destino ligado ao clube catalão. O hotel onde está hospedado no Paraguai é de propriedade do grupo Barcelona.

“Definitivamente estamos unidos para sempre. Barcelona sempre será minha segunda cidade. É um clube incrível e a torcida está no fundo do meu coração”, concluiu.

Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Roberto de Assis, estão em prisão domiciliar após tentarem entrar no Paraguai usando um passaporte falso. Os dois brasileiros só poderão deixar o país quando a investigação do caso terminar ou mediante uma liminar da justiça local.