Jogador do São Paulo, Rafinha foi sincero sobre a reconstrução do elenco com Rogério Ceni e a paciência necessária aos torcedores no atual momento do clube
Redação Publicado em 17/01/2023, às 13h49
Rafinha, do São Paulo, abriu o jogo a respeito de Rogério Ceni e as transformações no elenco para a atual temporada. Além disso, em entrevista ao “Santo Papo”, novo podcast do Tricolor, o veterano destacou a abertura do comandante com os jogadores e pediu a paciência da torcida diante do atual cenário vivido pelo clube.
“Todo jogador do São Paulo entende a importância da nossa torcida. A equipe dominava bem mais no Morumbi, isso se deve ao torcedor. Lógico que ele fica chateado quando a equipe não joga bem. Claro, a gente tem que entender que não é o São Paulo de antigamente, mudaram jogadores, é outro nível”, explicou Rafinha. O defensor ainda relembrou as decisões perdidas pelo elenco no Paulistão e na Copa Sul-Americana, ambos de 2022.
Preparativos para a primeira viagem na temporada
— São Paulo FC (@SaoPauloFC) January 17, 2023
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“É um tom muito forte, com muitos garotos. Ano passado, ninguém contava que a gente ia chegar nas finais que chegamos. Temos que dar valor, parabenizar. Temos que valorizar o que foi feito, o trabalho”, completou. Ainda assim, Rafinha reconheceu que o clube não pode ficar muito tempo sem conquistar troféus. Em 2021, o Soberano quebrou uma seca de nove anos com o título do Campeonato Paulista, conquistado sobre o Palmeiras.
“Queremos ser campeões, conquistar, chegar nas finais. Nas finais, a chance aumenta muito. É objetivo desse ano. Chegar nas decisões para chegar perto do título. A gente vive de conquista, para manter a grandeza. Sabemos dessa responsabilidade”, destacou. Ademais, Rafinha rasgou elogios a Rogério Ceni, que conduz o time em mais uma temporada como treinador.
“O Rogério respira o São Paulo. Vive aqui de uma forma intensa. Ele participou de quase todas as conquistas, ele dá essa abertura para a gente conversar, é importante”, afirmou. “O Rogério conversa, troca ideias. É muito bom. Quando tem algo que não estamos confortáveis, a gente expõe e ele dá abertura. Ele vive o São Paulo, conhece todos os buracos e todos os cantos”.
