Goleiro do São Paulo, Rafael abriu o jogo após a derrota no Campeonato Paulista para o Água Santa, nas cobranças de pênaltis; eliminação precoce representa um risco ao Tricolor
Rafael, que defende o São Paulo, foi sincero sobre a eliminação no Campeonato Paulista diante do Água Santa. A equipe de Diadema tirou o Tricolor da disputa pelo título após levar a melhor nas cobranças de pênaltis, definidas diante do empate sem gols no tempo regular. Assim, o goleiro destacou que o time deve ser cauteloso em relação ao mês sem atividades na temporada.
“Tem que tomar cuidado, ainda mais nesse mês sem jogar. É um período para a gente trabalhar e voltar mais forte. Eu falo que o projeto do São Paulo é o projeto da minha vida”, admitiu Rafael. O arqueiro foi o único jogador titular em sua posição desde a primeira partida do Soberano em 2023.
Apesar da zebra ocorrida a última segunda-feira, 13, Rafael não desanimou e esclareceu seus objetivos vestindo o manto do Tricolor Paulista: “Cheguei com muita vontade para ser campeão, fazer história, sei como essa camisa é pesada. Quero trabalhar, fazer meu melhor e honrar essa camisa que foi vestida por tantos goleiros que fizeram história”.
Frustrado, Rogério Ceni destacou as ausências de Calleri, Diego Costa, Caio Matheus, Ferraresi, Talles Costa, Moreira, Rafinha, Igor Vinícius e André Anderson. Esses nove jogadores não participaram das quartas de final do Paulistão e foram desfalques importantes para o treinador do São Paulo. Mesmo assim, ele não quis usar essa justificativa para maquiar a queda no Paulistão.
"Sofremos muito com lesões sérias, hoje provavelmente mais uma lesão de cruzado, torção de tornozelo. Tivemos quatro lesões musculares, as outras são muito sérias, jogadores ficando oito, sete meses fora. A reformulação foi boa dentro das condições", afirmou o treinador do São Paulo durante a entrevista coletiva. Ainda segundo ele, a queda para o Água Santa no estadual foi um "fracasso muito grande". Confira as demais aspas de Rogério Ceni!