Fernando Diniz é o novo treinador da Seleção Brasileira, e Paulo Henrique Ganso abriu o jogo sobre os bastidores de como funcionam as táticas do técnico
Paulo Henrique Ganso confia no trabalho de Fernando Diniz na Seleção Brasileira. Ao contrário do que muitos apontam em relação ao tempo que o treinador precisará para implementar o seu estilo de jogo, o meia do Fluminense garantiu que essa assimilação não será tão demorada. Em entrevista ao programa "Boleiragem", do SporTV, o meio-campista da equipe carioca rasgou elogios para o seu atual comandante.
É ao contrário, é mais rápido que você imagina. No primeiro dia, ele já consegue entregar e implementar isso", afirmou.
Na visão de Ganso, Fernando Diniz terá os melhores jogadores à sua disposição e garantiu que isso facilitará ainda mais o seu trabalho na Seleção Brasileira. Segundo o meia, o treinador deixa a decisão técnica nas mãos dos atletas e dá liberdade para todos se posicionarem, além de criarem, da maneira como acharem melhor. Por isso, a confiança no profissional é grande.
Serão jogadores de muita qualidade, se ele conseguir que os jogadores entendam isso, e ele vai conseguir, a gente tem tudo para voltar a ter uma seleção raiz. O jogo que o torcedor gosta de ver. Bonito e criativo, em que a tomada de decisão é do jogador", começou a explicar.
Paulo Henrique Ganso ainda revelou alguns detalhes do que Fernando Diniz pede para os seus atletas no Fluminense e o que ele espera de cada um: "A decisão é do jogador. Ele cria todas as formas possíveis de sair jogando. Quando chega no campo, a gente tem que improvisar. É como se fosse um jogo de rua. Você fica à vontade e o aprendizado é mais rápido do que a gente imagina".
Além disso, para finalizar, Paulo Henrique Ganso abriu o jogo sobre a possibilidade de ser convocado para a Seleção Brasileira. De acordo com ele, essa chance pode existir, mas ele não implora por ela: "Expectativa é grande, óbvio. Estou ali no dia a dia com ele, conheço há um tempo. Ele que é o treinador. Vai ficar ao critério dele, não adianta a gente chegar e falar "tem que me levar".