Felipão quebra o silêncio sobre atuação do Grêmio contra Internacional

Depois do Grêmio conseguir um empate importante contra o Internacional neste sábado, 10, Felipão concedeu entrevista coletiva e analisou o momento de seu time e atuação contra os rivais gaúchos. O treinador, que estreou num Gre-Nal repleto de pressão, deixou claro que teve pouco tempo para preparar os atletas e revelou que sonhava com a vitória no clássico. 

"Sonhamos com a vitória, mas está bom. Vamos dar o primeiro passo, nem que seja menor do que imaginávamos. Não é tão difícil como estamos vivendo o momento de dificuldade. Acho que podemos, e vamos, conseguir", afirmou o treinador. 

Felipão ainda seguiu comentando sobre o atual momento do Grêmio no Campeonato Brasileiro e reconheceu a dificuldade para mudar esse panorama do time no Brasileirão: "A situação é delicada, todos sabemos, jogadores sabem. O importante disso tudo é que hoje tivemos alma e duas defesas espetaculares, do goleiro que eu já conhecia em 2014, no juvenil". 

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"Precisamos trabalhar. Nós só conversamos. Não tive a oportunidade de colocar tudo em prática. Vou fazer muita parte tática para solucionar algumas coisinhas e aos poucos vamos melhorando. Fiquei feliz hoje. Os mais velhos deram a experiência que os mais novos precisavam. É isso que precisamos, uma equipe unida", seguiu. 

SALVO POR GABRIEL CHAPECÓ!

Neste sábado, 10, o Grêmio contou com Gabriel Chapecó para conseguir arrancar um empate contra o Internacional no Brasileirão. O clássico foi marcante para o goleiro, visto que estreou no Gre-Nal e acabou sendo peça fundamental para o empate em 0 a 0. 

Em entrevista depois da partida, o Gabriel Chapecó comemorou o resultado e sua atuação contra o Internacional: "Muito feliz pela estreia em Gre-Nal. Agradeço pela confiança, mas tenho me preparado muito. Agradeço aos professores Mauri Lima e Felipão. Terça tem de novo. Se Deus quiser vai dar tudo certo". 

Questionado ainda no campo pelo repórter da Rede Globo sobre suas defesas, o goleiro do Grêmio elegeu qual foi a mais difícil no Gre-Nal: "Acho que a do Yuri Alberto no segundo tempo de mão trocada. Não falei com ele ainda, depois vou falar".