O brasileiro Erik, um dos destaques do Al Ain, dos Emirados Árabes, chega a sua quarta temporada no clube e projeta chegada de treinador com experiência na Europa
Redação Publicado em 13/07/2023, às 17h41
Um dos principais nomes do Al Ain e dos Emirados Árabes, o brasileiro Erik viveu uma grande temporada em 2022/23, sendo sondados por clubes brasileiros e até da Europa, como o Shakthar, que chegou a fazer uma proposta pelo lateral-esquerdo, porém foi recusada pelo clube do Oriente Médio.
Em uma autoavaliação, Erik afirma que está focado em seguir evoluindo pelo Al Ain, revela o sonho em jogar no futebol europeu, principalmente a Champions League, mas ressalta o respeito e carinho pelo seu atual clube, o qual tem contrato até 2025.
“Estou indo para minha quarta temporada nos Emirados Árabes. Tive uma oferta e uma grande oportunidade vindo do Shakhtar, mais de uma vez, mas o Al Ain não aceitou. Gostaria muito de dar um passo grande na minha carreira, jogar a Champions League é um sonho para qualquer jogador e sinto que estou evoluindo cada vez mais, seria um desafio maravilhoso”, disse.
“Graças a Deus por essa oferta, Deus tem visto o meu trabalho. O foco é sempre seguir trabalhando e me dedicando ao máximo para ajudar a equipe dentro de campo, pois tenho contrato com o Al Ain e é preciso respeitar esse grande clube que tenho um carinho enorme”, revelou Erik.
Para a próxima temporada, o Al Ain contará com mudança na comissão técnica. Alfred Schreuder, que comandou o Ajax no último ano, foi contratado e já comanda o elenco na pré-temporada, realizada na Espanha. Para Erik, a maneira de pensar ofensiva do treinador é favorável para seu estilo de jogo e a briga por espaço entre os titulares será positivo ao clube.
“A chegada de um novo técnico, como o Schreuder, que tem um estilo de jogo ofensivo, vai me ajudar muito, desde o primeiro dia já tem me ensinado bastante. Tem uma equipe bem qualificada em mãos. Ele e sua comissão técnica fizeram um trabalho muito lindo no Ajax, o que serviu como uma grande motivação para eu seguir no clube. Estava ansioso para trabalhar com ele e é uma oportunidade maravilhosa de seguir crescendo dentro de campo. Ele usou uma frase que me deixou muito feliz, na qual disse “sem riscos, sem glória”. Os riscos no futebol são os momentos que quebram linhas e que diferenciam os times, então temos que trabalhar a bola e estar preparados para controlar os jogos com confiança”, projetou.
