O ex-jogador, responsável pelo título da Libertadores de 2012, já estava sendo contestado pelo trabalho nos bastidores
Marcello Sapio Publicado em 04/11/2019, às 17h13
Emerson Sheik, que foi o principal responsável pela conquista da Libertadores do time, em 2012, e que trabalhava como dirigente de futebol, acabou pedindo demissão nesta segunda-feira, 4.
Ele já havia sofrendo bastante pressão por parte dos Conselheiros do clube e tinha o trabalho constantemente questionado.
Com a demissão de Fábio Carille e a demissão de boa parte da comissão técnica, o clime para Sheik ficou insustentável. Por isso, temendo uma demissão, decicidu pedir as contas.
Vilson, que entrou junto com Sheik, porém atuando como gerente de futebol, permanece no cargo.
Sheik já havia manifestado sua insatisfação com o vazamento de assuntos internos e cobranças feitas por membros do Conselho Deliberativo do clube, que, segundo Emerson, sentia-se menosprezado por seus superiores.
Como jogador, ele colocou o nome entre os melhores da história do Corinthians, conquistando os títulos mais imporatantes da história do time, como a Libertadores de 2012 - no qual fez os dois gols da final, no Pacaembu - e o Mundial.
Ele se aposentou no final de 2018, também pelo alvinegro paulista, e em seguida já foi contratado para a função de dirigente, que era ocupada por Alessandro, outro ex-jogador do clube.
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