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Futebol / PALMEIRAS

Diretor do Palmeiras confronta decisões de arbitragem: “Erro grosseiro”

Diretor Anderson Barros e auxiliar João Martins, do Palmeiras, se pronunciaram sobre os erros de arbitragem na partida contra o Galo: “Erro extremamente grosseiro”

Redação Publicado em 29/09/2022, às 18h06

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Murilo e Hulk na partida do Brasileirão - Cesar Greco / Flickr Palmeiras
Murilo e Hulk na partida do Brasileirão - Cesar Greco / Flickr Palmeiras

Após a partida contra o Atlético-MG, pelo Brasileirão, Anderson Barros, diretor do Palmeiras, se pronunciou sobre os erros de arbitragem cometidos em campo. Apesar da equipe ter saído de Minas Gerais com os três pontos, o Verdão foi altamente prejudicado com um gol anulado e um pênalti não marcado ou sequer revisado, além de outros erros não tão gritantes.

Mais uma vez, precisamos falar das decisões da nossa arbitragem. Tivemos num passado recente um problema na Copa do Brasil que até hoje não tivemos explicação. Viemos disputando um Campeonato Brasileiro dificílimo, extremamente competitivo, viemos jogar dentro do Mineirão com uma equipe como a do Atlético-MG e mais uma vez tivemos a interferência da arbitragem e principalmente do VAR”, disse o diretor.

Na ocasião citada, o Palmeiras foi eliminado pelo rival, São Paulo, na Copa do Brasil. Na partida, houve um erro de protocolo incomum do VAR, em que não traçaram a linha do possível impedimento do atacante tricolor em um lance que resultou em pênalti. Entretanto, o alviverde não obteve resposta ou reparação.

O árbitro pode ter tomado a maioria das decisões corretas, mas quando necessitou daquela que seria a ferramenta que facilitaria as decisões, mais uma vez um erro extremamente grosseiro ao não marcar o pênalti no Atuesta e sequer chamar o árbitro para uma revisão”, complementou Barros, sobre o lance polêmico no colombiano.

Fazemos um gol no final da partida e mais uma vez cometeram um erro, a arbitragem e o VAR. Não podemos mais permitir que isso aconteça no futebol, principalmente na principal competição do país. Será que toda vez teremos que antecipar nossos técnicos para falar sobre arbitragem, quando aqui teria que estar falando da parte tática, do evento?”, continuou. Abel Ferreira, treinador do Palmeiras, é um grande crítico dos erros da arbitragem brasileira.

Jogadores do Palmeiras comemorando gol contra o Atlético-MG
Jogadores do Palmeiras comemorando gol contra o Atlético-MG (Créditos: Cesar Greco / Flickr Palmeiras)

Precisamos chamar atenção da diretoria de arbitragem, da CBF... Não podemos permitir que isso aconteça numa reta final de competição como essa, num campeonato tão difícil como é o Brasileiro. É a segunda vez que nos posicionamos dessa forma neste ano. Faltam dez rodadas para terminar o campeonato, e a arbitragem não tem o direito de interferir nesses resultados. Esse é o recado que o Palmeiras precisa passar mais uma vez para a diretoria de arbitragem e para aqueles que comandam a CBF”, finalizou.

O auxiliar de Abel Ferreira, João Martins, que comandou a equipe na vitória contra o Galo, reforçou as críticas feitas pelo diretor e também mencionou as faltas cometidas pelo adversário. “Temos alguns jogadores condicionados devido a algumas entradas do Atlético-MG. Houve muitas delas à margem da lei. A cada falta que faziam, iam cercar o árbitro. O árbitro tinha receio de fazer o trabalho dele. Se fosse o contrário, não acabaríamos com 11. Certeza absoluta”, afirmou o português.