A Cria da Academia foi desfalque para a final do Brasileirão Sub-20; treinando com o elenco profissional, Fabinho pode reforçar o Palmeiras contra o Galo
Redação Publicado em 26/09/2022, às 20h36
No domingo, 26, o Palmeiras foi campeão do Brasileirão sub-20 com as Crias da Academia. Com gol de Endrick, o time superou os rivais Corinthians, fora de casa, por 1 a 0. De fora da final, Fabinho está treinando com o plantel profissional e deve ser aproveitado na partida de quarta-feira, contra o Galo, Brasileirão Série A.
Com a expulsão de Danilo na última rodada do Campeonato Brasileiro, o desfalque de Gabriel Menino também cumprindo suspensão e a lesão de Jailson, a equipe alviverde se encontra no dilema de qual jogador assumiria a volância no importante jogo no Mineirão. A alternativa, portanto, pode ter sido encontrada em Fabinho, que já chegou a disputar algumas partidas no profissional.
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Além da posição, os outros setores do meio de campo também estão desfalcados. Zé Rafael, o segundo volante do Verdão, também é ausência por cumprir suspensão. Atuesta, contratado no início da temporada e sem muitas oportunidades, deve assumir a titularidade. Na armação de jogadas, Raphael Veiga é desfalque até o fim da temporada, devido à cirurgia no tornozelo. A posição final do meio de campo, então, será definida entre Bruno Tabata e Breno Lopes, uma vez que Gustavo Scarpa deve ir para o ataque.
Fabinho acumula oito jogos no Brasileirão, sendo quatro destes em 2022, mas titular pela equipe apenas em 2021. Na Libertadores 2022, Fabinho entrou em campo em duas ocasiões, mas também sem conquistar a titularidade. No Paulista 2021, o jogador teve mais oito oportunidades com a camisa do Verdão no profissional.
O Palmeiras entra em campo na quarta-feira, 28, contra o Atlético-MG, fora de casa. O time tem uma reta final decisiva no campeonato, em busca de se manter na liderança pelas rodadas seguintes e se consagrar campeão pela 11º vez. O Verdão tem oito pontos de vantagem do vice-líder, Internacional, mas conta com um grande desafio e a quebra do tabu de nunca ter vencido o Galo sob comando de Abel Ferreira.
