Prestes a começar, a Copa do Mundo Feminina mostra a evolução da modalidade na localização, tamanho e premiações da competição; veja
A Copa do Mundo Feminina está há poucas horas de seu início, já que na madrugada desta quinta-feira, 20, às 4h (horário de Brasília), acontecerá o jogo de abertura em Auckland, na Austrália. Sua localização, divisão de jogos e premiações são alguns dos pontos que fazem com que esta competição já seja a maior da história.
Será a primeira vez que o Mundial Feminino acontecerá na Oceania, além de ser dividido entre dois países, já que também acontecerão jogos na Nova Zelândia. Além disso, esta competição aumentará seu tamanho, com oito seleções a mais em relação com 2019, quando aconteceu na França com 24 equipes.
Outro ponto, e um dos principais é o tamanho da premiação, que promete ser igualada à dos homens da Copa de 2022, no Catar. Serão distribuídos 110 milhões de dólares (R$ 527 milhões), com 49 milhões indo de forma direta a todas as 736 atletas que participarão do torneio da Fifa.
O restante deste dinheiro será colocado para as respectivas federações participantes, com o cálculo sendo proporcional ao desempenho na competição. De forma individual, cada jogadora deve ganhar no mínimo R$ 144 mil, sendo eliminada na primeira fase, enquanto as campeãs podem chegar a um prêmio de R$ 1,3 milhão.
Mesmo que os patrocínios ainda não estejam no mesmo patamar do masculino, o avanço foi significativo. As empresas já esgotaram as cotas de patrocinadores nas sedes, com Ambev, Cielo, Claro, Itaú e Visa. As transmissões das partidas no Brasil ficarão a cargo dos canais Globo e SporTV, além de também contar com a CazéTV transmitindo de forma gratuita no Youtube.
