Piloto da F1 pela AlphaTauri, Pierre Gasly foi sincero sobre sua posição final no GP da Itália e o potencial da equipe na temporada; corridas retornam com o GP de Singapura
Pierre Gasly, piloto da F1 pela AlphaTauri, abriu o jogo sobre o desempenho obtido no GP da Itália, em Monza. O francês foi aconselhado a evitar atividades envolvendo conferências de imprensa na última quinta-feira, 8, pois estava doente; no entanto, seu estado de saúde apresentou melhorias e acabou disputando a corrida.
"Hoje (domingo) foi o dia que me senti melhor durante toda a semana. Isso é positivo. Preciso de três dias de sono, descansando e terminando todo o tratamento com antibióticos, para chegar bem em Singapura (próximo GP)", destacou Gasly. O jovem de 26 anos analisou seu posicionamento no grid e as dificuldades enfrentadas.
"Nós estávamos contando com mais ações entre os três times do topo do pelotão, mas infelizmente todos os pilotos do pelotão da frente retornaram às suas posições, então o top 6 sempre estaria naquela ordem", detalhou. "A gente sabe também que Lando [Norris] é muito rápido nas corridas, já demonstrou isso várias vezes, então a oitava colocação é definitivamente o melhor que poderíamos alcançar".
Felipe Drugovich, campeão da F2, fará parte da F1 em 2023 como piloto reserva da Aston Martin. Além de estrear no Programa de Desenvolvimento de Pilotos, o brasileiro de 22 anos vai pilotar um carro da elite do automobilismo pela primeira vez no GP de Abu Dhabi, durante o treino livre do circuito, em novembro deste ano.
“Vimos e admiramos o caminho de Felipe para o sucesso este ano e nosso objetivo é fornecer a ele todas as habilidades e experiência necessárias para dar o próximo passo em sua carreira”, ressaltou Lawrence Stroll, dono da equipe. “Com o tempo, seria a validação definitiva se ele se tornar um piloto de Fórmula 1, juntando-se ao grande panteão de pilotos brasileiros como Emerson Fittipaldi e Ayrton Senna”.