Astro do Dallas Mavericks também ficou sem acreditar depois de viver noite histórica pela franquia do Texas ao anotar 73 pontos contra os Hawks
Redação Publicado em 28/01/2024, às 11h05
Na noite da última sexta-feira, 26, o esloveno Luka Doncic alcançou uma marca histórica na NBA durante a vitória do Dallas Mavericks diante do Atlanta Hawks. Nem mesmo o astro da franquia do Texas conseguiu acreditar que marcou 73 pontos em uma só partida, a quarta maior pontuação da liga em todos os tempos. Durante as entrevistas depois do feito, o armador e até mesmo seus adversários reconheceram que foi uma noite mágica.
Depois de saber que se juntou ao seleto grupo composto por Wilt Chamberlain, Kobe Bryant e David Thompson como os quatro jogadores a fazer 73 pontos ou mais, Luka só disse: “Esses nomes são muito legais. Cara, isso é inacreditável”, ainda dentro de quadra. Depois, o astro da Eslovênia conseguiu refletir um pouco mais sobre sua atuação.
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“É muito louco, porque você nunca sabe quando terá uma atuação como essa. Tem aquela coisa de se sentir bem no dia e tudo mais, mas também existe o contrário. E hoje, por exemplo, eu errei vários arremessos durante o aquecimento. Então, senti que podia não ser uma grande noite e acabou sendo. Então, é apenas uma coisa fora do normal”, afirmou. “No fim do dia, o mais importante é a campanha e as vitórias. O que eu mais queria era vencer o jogo. E conseguir fazer isso batendo um recorde obviamente deixa tudo ainda melhor, mas o meu foco não é esse. A marcação foi diferente conforme o jogo. Dobraram muito em mim, especialmente no último quarto. No fim, também tive sete assistências com isso. Você tem que confiar em si mesmo, e também nos seus companheiros. É uma vitória de todos”, completou.
Até mesmo Trae Young, rival em quadra, mas grande amigo de Doncic fora das quatro linhas, fez questão de enaltecer o jogo do companheiro. “Cara, nós tentamos de tudo para limitá-lo. Eu espero que vocês acreditem em mim; não parece, mas é verdade. Ele estava quente no jogo desde o início. Fizemos o possível para tentar diminuir sua produção. Fomos de Jalen Johnson em um primeiro momento, depois tentamos Dejounte Murray, depois trocas. Nada foi suficiente”, disse o armador.
