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NBA/Basquete / RESGATE

NBA: Dennis Rodman tenta salvar Brittney Griner; entenda

Estrela da NBA, Dennis Rodman busca ir à Rússia para resgatar Brittney Griner, jogadora da WNBA que foi condenada a nove anos de prisão no país

Redação Publicado em 23/08/2022, às 14h46

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Dennis Rodman, ex-jogador da NBA, e Brittney Griner, da WNBA - Getty Images
Dennis Rodman, ex-jogador da NBA, e Brittney Griner, da WNBA - Getty Images

Dennis Rodman, ex-jogador e ídolo na NBA, abriu o jogo sobre Brittney Griner, que atua na liga feminina dos Estados Unidos, a WNBA. A atleta de 31 anos foi detida na Rússia e condenada a nove anos de prisão por posse de dois cartuchos de cigarro eletrônico à base de óleo de cannabis.

O astro ex-Chicago Bulls afirmou que pretende ir ao país asiático para libertar a pivô. Ele já havia se encontrado com Vladimir Putin, em 2014, o qual diz ser “um bom rapaz”. "Eu fui autorizado a ir para a Rússia para ajudar aquela garota, eu quero ir para lá esta semana", disse Rodman. Os planos do jogador foram divulgados à rede de televisão norte-americana NBC.

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Apesar das intenções do pentacampeão da NBA, o movimento preocupa o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que já planejava um outro acordo para libertar Griner das grades. Rodman, além de ser uma personalidade excêntrica do cenário esportivo, também tem uma boa relação com o comandante Kim Jong-Un, da Coreia do Norte.

CONTEXTO

Brittney Griner, jogadora da WNBA nos Estados Unidos, foi sentenciada a nove anos de prisão na Rússia por tráfico de drogas com intenção criminosa. Desde 2014, a pivô joga pelo UMMC Ekaterinburg no país asiático durante as pausas da liga norte-americana. Além da condenação, Griner deverá desembolsar 1 milhão de Rublos como multa (correspondentes a R$ 85.650,00 na cotação atual).

Brittney Griner, da WNBA
Brittney Griner, da WNBA (Créditos: Getty Images)

A defesa da atleta pontuou que vai recorrer da decisão: “Nós estamos muito desapontados com o veredito. Como advogados, nós acreditamos que a corte deve ser justa com todos, independentemente da nacionalidade. A corte ignorou completamente todas as evidências da defesa e, o mais importante, a declaração de culpa”. A promotoria russa havia requisitado nove anos e meio de pena, o que foi quase completamente concedido.