Anthony trabalhava como consultor na Marsh & McLennan, uma empresa de corretagem de seguros, localizada no 100º andar da primeira torre
Redação Publicado em 11/09/2023, às 18h32
No dia 11 de setembro de 2001, o mundo testemunhou um dos maiores atentados terroristas da história quando as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York, foram atingidas por aviões sequestrados, resultando na perda de cerca de 3 mil vidas. Entre as vítimas que escaparam por um capricho do destino estava Anthony Zomparelli, um norte-americano de ascendência italiana e torcedor fanático da Roma.
Anthony trabalhava como consultor na Marsh & McLennan, uma empresa de corretagem de seguros, localizada no 100º andar da primeira torre. Entretanto, naquela fatídica manhã, ele tomou uma decisão que mudaria sua vida. Ligou para o chefe e alegou estar doente, inventando uma desculpa para faltar ao trabalho.
O motivo por trás dessa decisão inusitada foi um jogo de futebol que Anthony não queria perder por nada no mundo. Na Itália, a Roma, sua equipe do coração, enfrentava o Real Madrid no Estádio Olímpico, em um confronto pela Champions League. Sua paixão pelo futebol superou as obrigações profissionais naquele momento.
No final, a Roma perdeu para o Real Madrid por 2 a 1, com gols de Figo e Gutti para os merengues, e um gol de Totti descontando para os italianos. No entanto, essa derrota na tela da TV foi insignificante quando comparada à tragédia que Anthony Zomparelli escapou naquele dia.
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