Ex-número 1 do mundo acha “estupidez” Djokovic não poder jogar

John McEnroe, ex-número 1 no tênis mundial, foi sincero sobre Novak Djokovic e a ausência do atleta em algumas disputas devido ao seu status de vacinação contra o novo coronavírus. A atitute do sérvio permitiu que Nadal ultrapassasse ele e Roger Federer em número de Grand Slams no último Aberto da Austrália.

“Acho uma estupidez não o deixarem jogar. É a coisa mais próxima de uma piada”, cravou McEnroe. “Eu teria me vacinado no lugar dele, mas é preciso respeitar a sua forma de pensar. Estamos convivendo com a pandemia há dois anos e meio e que eles não permitirem que ele participe considero uma piada”.

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O alemão ainda completou: “Fica evidente que quando Djokovic não está presente, o grande beneficiado é Nadal. Ele conseguiu uma vitória milagrosa no Australian Open, quando o favorito era o sérvio por ter vencido lá nove vezes. É verdade que Djokovic é mais jovem e parece que seu corpo responde bem e além disso não tem lesões”.

Embora o espanhol tenha conquistado o troféu na Oceania e, em junho deste ano, Roland Garros, na França, Djokovic diminuiu a vantagem ao vencer a última disputa em Wimbledon. “Ele (Novak) pode chegar a 25 títulos de Grand Slam, mas o aspecto mental deve ser somado à parte do tênis. Não é fácil treinar sem saber quando irá jogar de novo e qual o cronograma planejado”, ressaltou McEnroe.

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FORA DO US OPEN

Um dos principais rivais de Rafael Nadal no US Open não vai participar da competição. Alexander Zverev, que sofreu com uma grave lesão no tornozelo durante a disputa de Roland Garros, oficializou a sua desistência de um dos torneios mais importantes do tênis. O alemão segue com problemas na região que o tirou do Aberto da França e vai seguir com a recuperação do machucado.

A oficialização da desistência de Alexander Zverev do US Open veio nesta segunda-feira, 22, após um anúncio do veículo oficial da competição. Existia a possibilidade do tenista se recuperar a tempo do torneio, que já está marcado para começar no próximo dia 28, mas todo o seu esforço não foi suficiente para estar presente nos Estados Unidos. Sendo assim, o caminho para Rafael Nadal rumo ao título fica um pouco menos complicado.

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