Craque do tênis e atual campeão do US Open, Novak Djokovic voltou a falar sobre vacinas após opiniões polêmicas emitidas durante a pandemia; sérvio adota uma nova postura
Ligia de Toledo Saicali Publicado em 13/09/2023, às 10h43
Novak Djokovic parece ter mudado o seu posicionamento em relação a vacinas e à pandemia da Covid-19. Após evitar se imunizar, o sérvio ficou temporariamente proibido de disputar campeonatos em países como a Austrália e os Estados Unidos. No último domingo, 10, ele faturou o US Open, na final contra Daniil Medvedev.
Em entrevista recente ao ex-tenista John McEnroe, Djokovic apresentou um posicionamento que nunca havia dado antes publicamente. “Eu nunca fui antivacina. Sempre fui a favor da liberdade de escolha. E isso é algo que realmente tomamos como garantido. Eu não sentia como se muitas pessoas pudessem escolher”, pontuou o número 1 do mundo.
“Eu só queria competir e queria jogar tênis porque é o que eu faço de melhor”. O jogador deixou de disputar dois Grand Slams na carreira por ter se recusado a tomar a vacina. À época, Rafael Nadal conseguiu ser o maior conquistador de torneios da categoria na história, mas foi superado pelo sérvio, que agora detém 24 troféus no masculino simples.
No último domingo, 10, Novak Djokovic e Daniil Medvedev disputaram a final do US Open no masculino simples. Com o placar final de 3 sets a 0, em parciais de 6/3, 7/6 e 6/3, o "Joker" levou a melhor e conquistou o seu 24ª Grand Slam na carreira, apesar da fadiga. Os atletas reeditaram a final de 2021, porém, dessa vez, o vencedor foi outro; confira mais detalhes.
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