Após recorde no Pan, COB projeta melhor Olimpíada da história em Paris

A cada competição que passa, o Brasil segue evoluindo e elevando o nível com o passar do tempo. Pela segunda vez consecutiva, a delegação brasileira deixou os Jogos Pan-Americanos com um novo recorde de medalhas. Apenas atrás dos Estados Unidos, os atletas do nosso país conquistaram 66 medalhas de ouro, 12 a mais do que o resultado em 2019, em Lima.

Agora, com o fechamento do Pan, o foco está completamente nos Jogos Olímpicos de Paris, que acontecem em julho de 2024, em menos de nove meses. Dessa forma, após mais uma série de resultados positivos, o Comitê Olímpico Brasileiro traça metas ambiciosas para a competição, mas com a expectativa de mais uma campanha memorável da delegação brasileira.

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Rogério Sampaio, diretor geral do COB, o objetivo é repetir a grande atuação do Pan, elevando o número de medalhas conquistadas em Tóquio, que já tinha superado o que foi conquistado no Rio de Janeiro, em 2016. “A gente sempre quer fazer amanhã melhor do que fez ontem. Esse era nosso objetivo no Pan e continua sendo nos Jogos Olímpicos”, afirmou.

O dirigente garantiu que todos os atletas estão focados nesse objetivo de impulsionar cada vez mais o Brasil no quadro geral de medalhas. “Mas pode ter certeza de que estamos trabalhando todo dia, 24h, junto com atletas e confederações para conseguir um resultado melhor do que foi nos Jogos de Tóquio”, disse Rogério Sampaio ao ‘GE’.

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Além disso, a expectativa é que a delegação do Brasil seja ainda maior do que em Tóquio e, com as 40 vagas diretas conquistas pelo Pan-Americano, esse objetivo também deve ser atingido. Por fim, o diretor garantiu que entende a diferença da competição continental para as Olimpíadas, mas entende que faz parte de um processo muito importante. 

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