No primeiro dia do Atletismo, Alison dos Santos representou o Brasil nas Olimpíadas
Redação Publicado em 29/07/2021, às 22h49 - Atualizado às 23h32
Na noite desta quinta-feira, 29, Alison dos Santos fez sua estreia na disputa das Olimpíadas de Tóquio. No primeiro dia do Atletismo, o brasileiro entrou na pista para participar da classificatória dos 400m com barreiras.
Com muita expectativa na luta por medalhas, Alison dos Santos despontou como favorito logo na largada dos 400m com barreiras no Atletismo. Na raia de número seis, o atleta tomou a liderança da prova.
Com boas passagens pelos obstáculos, Alison dos Santos entrou na reta de chegada com larga vantagem e até diminuiu o ritmo nos metros finais para chegar em segundo lugar e avançar às semifinais dos 400m com barreiras no Atletismo.
CHEGOU CHEGANDO 🏃
— Time Brasil (@timebrasil) July 30, 2021
Alison dos Santos @PiuzeR já mostrou ao que veio 💪 nos @JogosOlimpicos de #Tokyo2020
2o colocado com⏱️48s42 na eliminatória dos 400m c/ barreiras 🚧e classificação garantida ✔️para a semifinal
📸Jonne Roriz/COB pic.twitter.com/5xfr65GRS3
Logo após a prova, Alison dos Santos concedeu entrevista ao canal SporTV e falou sobre os primeiros momentos vividos nas Olimpíadas. Para ele, o objetivo de passar com tranquilidade foi concluído com sucesso.
"Hoje foi uma estreia muito boa. Consegui o objetivo que era passar com tranquilidade. Fazer uma boa corrida, fazer o mais rápido possível para os próximos tiros. Foi uma boa manhã, o clima hoje está agradável", disse Alison dos Santos.
Também nos 400m com barreira, Márcio Teles representou o Brasil na terceira bateria, mas não teve tanto sucesso. Com a sétima posição, o atleta ficou fora da semifinal e analisou seu desempenho em entrevista ao canal SporTV.
"Eu fiz uma primeira parte muito boa, passei o que eu venho treinando, para fazer a minha melhor marca. Mas a minha segunda parte pesou um pouco e aonde eu cresço todo mundo cresceu um pouco. No finalzinho eu dei uma bobeada e passaram dois na minha frente, acabei ficando um pouco para trás. Mas bola para frente. A gente teve esses dois anos aí treinando pouco, com muita adaptação, com muita confusão de onde treina, onde não treina. Eu gostei da minha corrida, foi melhor do ano. Uma pena ter ficado em 6º ou 7º", disse Márcio.
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