Infantino diz que prestígio do Mundial não irá mudar e usa Super Bowl como exemplo
Redação Publicado em 13/10/2021, às 17h14 - Atualizado às 17h15
Presidente da Fifa, Gianni Infantino voltou a falar da realização da Copa do Mundo a cada dois anos. Convidado para um colóquio em Israel, o mandatário defendeu a ideia e afirmou que o prestígio do Mundial não vai mudar. Ele usou as disputas do Super Bowl, Wimbledon e Champions League como exemplo.
A possibilidade de ter Copa a cada dois anos tem gerado controvérsias no mundo do futebol. Jogadores e ex-jogadores têm se manifestado contra a ideia. Mais recentemente, o goleiro Thibaut Courtois, da Bélgica, criticou Fifa e Uefa pelo calendário apertado do futebol internacional e afirmou que as entidades não pensam na saúde dos atletas.
“Muitos críticos dizer que seria prejudicial, mas os estudos da Fifa asseguram que não diminuiria a magia do torneio, pois sua frequência não afetaria sua qualidade e sua reputação. Já decidimos que haverá uma Copa do Mundo com 48 seleções em 2026. Se será por dois ou quatro anos, ainda está em fase de consulta”, disse Infantino, em conversa com jornalistas israelenses.
“A reputação de um evento depende de sua qualidade, não de sua frequência. A cada ano tem o Super Bowl, Wimbledon ou a Champions League e todos estão emocionados e esperando. Por que não ter uma Copa do Mundo a cada dois anos?”, completou.
A Copa do Mundo de 2022, no Catar, será a última edição com 32 seleções em disputa. Em 2026, que será sediado em conjunto entre EUA, México e Canadá, o Mundial irá receber 48 equipes.
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