Ex-jogador e seu irmão, Roberto Assis, respondem por processo de crime ambiental
SportBuzz Digital Publicado em 02/09/2019, às 17h11
Nesta segunda-feira, 2, a ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou a liberação dos passaportes de Ronaldinho Gaúcho e de seu irmão e empresário, Ronaldo de Assis. Os dois respondem por crime ambiental e só poderão sair do país quando a indenização de R$ 8,5 milhões for quitada.
Na reportagem do UOL, a defesa dos irmãos alega que Ronaldinho está perdendo contratos por suas participações em eventos pelo mundo e que ainda seria processado por um empresário da Indonésia por sua presença adiada em um evento no qual foi contratado. Segundo ela, essa é a maior fonte de renda do ídolo do futebol.
Os dois respondem ao processo de crime ambiental desde 2015, quando construíram, ilegalmente, um píer no Lago Guaíba, uma área de preservação ambiental no Rio Grande do Sul. A empresa responsável pela construção, Reno Construções, também é ré no processo. A apreensão dos documentos, contudo, foi em novembro do ano passado.
Em maio deste ano, a liberação já havia sido negada pelo STJ. Para o Supremo Tribunal da Justiça, a medida era a mais eficiente já que Ronaldinho e Assis possuem uma alta capacidade patrimonial.
Ronaldinho, porém, possui cidadania espanhola há mais de uma década, desde que atuou pelo Barcelona. Os dois irão abrir mais um pedido de reconsideração da liberação.
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