Jorge Jesus comenta passagem no Flamengo: "Auge da minha carreira"

Jorge Jesus foi o comandante de uma das equipes que mais encantaram e jogaram bonito no futebol brasileiro. Treinando o Flamengo em 2019, o treinador conquistou o Campeonato Brasileiro, a Copa Libertadores e teve um desempenho impressionante no Mundial de Clubes contra o Liverpool.

Contudo, após os momentos mágicos, o treinador optou por seguir outro rumo e deixou o clube carioca para buscar um novo desafio no Benfica, em 2020. A passagem apagada pelo clube português acabou culminando em sua demissão e agora o técnico segue livre no mercado à espera de propostas e novas oportunidades.

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Em entrevista ao "Bem Amigos", que vai ao ar nesta segunda-feira, 9, às 22h (horário de Brasília), o treinador comentou sobre sua passagem no Flamengo. Além de falar sobre sua proximidade com os jogadores, o português revelou que os momentos que viveu rubro-negro marcaram o auge de sua carreira à beira do campo.

"Foi o auge da minha carreira, em todos os aspectos. A minha passagem no Flamengo para mim é histórica. Não só pelos títulos que ganhamos, mas pela relação que tive com os jogadores. Eu nunca tive uma equipe em que nós estivéssemos tão ligados e que eu senti que eles gostavam tanto de mim. Nunca tinha ouvido os meus jogadores dizerem que me amavam. Foi uma sintonia muito forte", contou.

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Comentando sobre seus próximos passos, Jorge Jesus também falou sobre a possibilidade de voltar ao Flamengo. Recentemente, segundo o jornalista Renato Maurício Prado, o treinador revelou que tem vontade de voltar ao rubro-negro e vai esperar até o dia 20 de maio para ver se existe a possibilidade de negócio. Ao programa do SporTV, a resposta do treinador sobre o futuro foi um pouco diferente.

"É uma pergunta muito complicada do ponto de vista profissional e ético. Aquilo que mais quero é que o Flamengo ganhe os objetivos que merece ter, e eu vou seguir a minha carreira. Posso ser treinador do Flamengo daqui a, sei lá, um ano, dois anos. Agora eu sou um treinador livre, posso escolher quem eu quiser. Daqui a um mês ou dois, se calhar, eu já não sou um treinador livre. Que na minha cabeça está voltar a vir ao Brasil treinar, está", pontuou.

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