O jogador, que está parado há 3 anos, é um dos principais símbolos da luta contra o racismo no EUA
Marcello Sapio Publicado em 14/11/2019, às 16h39
A Organização da NFL, a Liga de futebol americano, reciusou o pedido do Staff de Colin Kaepernick para adiar o treino aberto, marcado para que olheiros dos clubes avaliem o jogador.
O quarterback é um dos nomes mais midiáticos do esporte, após ter seu contrato encerrado por fazer uma crítica social no meio de um jogo da Liga.
Ele se ajoelhou durante o hino nacional em protesto a violência policial contra negros no Estados Unidos.
Desde então, nenhuma outra equipe mandou proposta para Kaepernick, gerando repercussão de racismo por parte da NFL.
Três anos depois, o retorno do quarterback ficou mais próximo quando a Organização marcou um treino aberto para que representantes dos clubes fossem e, se for do agrado, mandem alguma proposta.
Porém, a data em que foi marcado esse treino aberto coincidiu com datas da própria liga e tabém do futebol universitário, que é muito observado pelos cluibes profissionais. Com isso, poucos clubes mandariam seus representantes para ver Colin Kaepernick.
Pensando nisso, a assessoria do jogador pediu a alteração da data para terça-feira, dia que não tem partidas, nem da NFL, nem do universitário.
Mas a NFL recusou e até o fechamento desta matéria, não se pronunciou sobre o porquê da negativa.
Com isso, a internet criticou duramente a Organização e questionou as verdadeiras intenções na NFL com o treino aberto.
Enquanto isso, Kaepernick treina por conta própria e posta sua regrada rotina nas redes sociais.
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