Dirigente diz que será impraticável para as equipes o pagamento de salários astronômicos diante da crise econômica
A crise econômica agravada pela pandemia de coronavírus tem preocupado os chefões das equipes de Fórmula 1. Em entrevista ao site Grandpx News, Helmut Marko, consultor da RBR, defendeu o teto salarial para os pilotos da categoria. Segundo o dirigente, as equipes não poderão arcar com os salários astronômicos diante do atual cenário global.
“Um limite no salário dos pilotos é essencial. É claro que ainda temos de cumprir os contratos atuais, mas precisamos fazer algo nessa área o mais rapidamente possível”, disse Marko.
O dirigente também destacou que se não houver um novo limite de salários, os times da Fórmula 1 e seus patrocinadores precisarão tirar parte dos recursos destinados aos carros para pagar os vencimentos dos pilotos.
O salário mais alto da categoria é o de Lewis Hamilton, da Mercedes, que recebe por ano mais de R$ 1 bilhão. Esse valor ultrapassa o limite orçamentário que as equipes terão a partir da temporada de 2021, cerca de R$ 788 milhões.
“Se a Mercedes não pagar Hamilton, alguém pagará. A Petronas (principal patrocinadora) só precisa transferir um pouco menos para a equipe e enviá-lo para Hamilton”, completou.
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