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Futebol / ELIMINATÓRIAS COPA DO MUNDO 2026

Neymar é atingido por balde de pipoca após empate, e detona: “Não...”

O Brasil terminou empatado com a Venezuela nas Eliminatórias, e Neymar foi alvo de críticas da torcida; camisa 10 detonou postura de torcedor que arremessou objeto

Neymar na Seleção Brasileira - Getty Images
Neymar na Seleção Brasileira - Getty Images

Neymar abriu o jogo após o empate em 1 a 1 com a Venezuela nas Eliminatórias da Copa do Mundo 2026. A Seleção Brasileira saiu na frente com gol de Gabriel Magalhães, anotado após um primeiro tempo com o placar zerado, mas teve a vantagem descontada por Bello. O camisa 10 da Amarelinha teve um balde de pipoca arremessado em sua direção, logo depois do confronto na Arena Pantanal.

“É triste, obviamente é muito triste, não venho aqui de férias, muito menos para passear, vim fazer o que eu mais amo, que é jogar futebol e defender meu país”, cravou Neymar. "Obviamente, a gente está ali fazendo nosso melhor, dando nosso melhor, e muitas vezes o resultado não vem, não é o que o torcedor espera”.

Além disso, o craque de 31 anos completou: “Esse torcedor arremessou... Eu nem vi o que foi, só vi na hora que pegou em mim, fiquei bem nervoso, esse tipo de atitude eu condeno, não tem que fazer, é muito ruim para o futebol, para o ser humano. Um cara que faz esse tipo de coisa não é um cara educado, não vai conseguir educar seu filho da melhor maneira possível. Se ele reclama tanto, deveria ter treinado melhor e estar dentro de campo, não eu”.

O também jogador do Al Hilal fez a sua análise em relação ao empate com a Venezuela na zona mista. “É difícil falar agora... Não acho que a gente jogou mal, tentamos, buscamos, tentamos criar oportunidades, conseguimos algumas, o goleiro deles foi bem hoje. Infelizmente, eles acharam uma bola e acharam o empate. Esses detalhes e esses erros a gente tem que buscar consertar para não ser surpreendido como foi hoje”, destacou.

A FALA DO PROFESSOR

“Eu acho que a gente pecou em dois aspectos. Término das jogadas, a gente criou chances e não fez, poderia ter feito o segundo, o terceiro, o quarto. Cedeu contra-ataque que não devia. E no gol da Venezuela falhou em coisa que não devia ter falhado. Ajustar a marcação e dar a chance para o adversário finalizar”, explicou Fernando Diniz, técnico interino da Seleção Brasileira.