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Futebol / NA BASE!

Martinelli, do Arsenal, relembra saída do Corinthians: “Sofri muito”

Em entrevista à ‘ESPN’, Gabriel Martinelli, atacante do Arsenal, revelou como foi sua passagem pelas categorias de base do Corinthians

Redação Publicado em 15/02/2024, às 15h00

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Martinelli, do Arsenal, relembra saída do Corinthians: “Sofri muito” - Getty Images
Martinelli, do Arsenal, relembra saída do Corinthians: “Sofri muito” - Getty Images

Gabriel Martinelli é uma das principais peças do Arsenal, clube que briga pelo título da Premier League pela segunda temporada consecutiva, mas passou por momentos complicados no futebol brasileiro. Antes mesmo de chegar no Ituano, equipe que se destacou, o atacante passou por um gigante paulista: o Corinthians.

Desde os seis anos de idade no clube, Martinelli chegou no Corinthians para jogar futsal e foi crescendo dentro do Parque São Jorge. “Na quadra do Parque São Jorge, com seis anos, parecia um campo. (...) Sofri muito por que cheguei lá com seis anos e saí com 13. Foi um momento muito duro. Tenho até hoje na memória”, disse o jogador em entrevista à ‘ESPN’.

Além de seus objetivos, a caminhada de Martinelli para se profissionalizar também esbarrou no sonho de seu pai. “Meu pai sempre teve o sonho de ter um filho jogador. Ele tentou ser jogador, mas não deu certo. Jogou futebol amador. Ele tinha em mente que quando eu fizesse seis anos, ele me levaria para o Corinthians. Ele me levou e lembro até hoje”, contou.

Apesar do bom momento no Corinthians, a relação de carinho que o atacante tinha com o clube, Martinelli teve que se despedir do Timão por uma decisão de sua família. Na época, a melhor oportunidade estava no interior de São Paulo, onde o jogador se destacou atuando pelo Ituano.

Martinelli comemorando gol pelo Arsenal (Crédito: Getty Images)
Martinelli comemorando gol pelo Arsenal (Crédito: Getty Images)

“Nós tínhamos ganhado um título no final do ano e eu falei para o treinador que iria sair. Ele não acreditou. Chorei muito, minha mãe chorou. Sair de um lugar que conhecia todo mundo, era minha casa, eu sofri bastante. Mas tive que entender que era uma decisão dos meus pais”, finalizou o camisa 11 do Arsenal.