O retorno do time alvinegro ao seu estádio em Campinas, mesmo sem torcida, teve protesto de alguns torcedores, ao contrário das recomendações
Marcello Sapio Publicado em 15/08/2020, às 18h54
A fase da Ponte Preta não é nada boa. No primeiro jogo, após a volta do futebol, em seu estádio, acabou em violência.
No campo, o time empatou por 3 a 3 contra o Vitória. Porém, na saída do ônibus, após o jogo, um grupo de cerca 30 torcedores, agrediram fisicamente e xingaram o elenco, em principal os destaques do elenco, Camilo, João Paulo e Ivan.
Vale ressaltar que o jogo foi com portões fechados, por conta da pandemia de coronavírus.
Ivan, goleiro da Ponte e que desperta interesse de gigantes do Brasil e da Europa, foi chamado de mercenário. Além disso, o ônibus do time fora apedrejado.
A situação foi tão grave que diversos jogadores pediram para deixar o time após o ocorrido, fazendo com que o presidente do clube, Sebastião Arcanjo, o Tiãozinho, convocasse uma reunião com todo o time para poder contornar a situação.
Ele, em contato com o portal GE, afirmou que terá mais seguranças nos jogos em casa. Pelo protocolo da CBF, só é permitido quatro profissionais deste tipo na partida, por time.
