Com dirigente do Santos na mira e o sonho de ter Ancelotti na Seleção Brasileira, Galvão Bueno sugeriu uma plano audacioso para a CBF
Redação Publicado em 19/04/2023, às 10h29 - Atualizado às 18h11
Galvão Bueno quer Ancelotti na Seleção Brasileira. Para isso, ele vê um dirigente do Santos como um trunfo para tentar convencer o italiano a deixar o Real Madrid e assumir o comando da equipe canarinha. Em entrevista para o "Uol", o narrador sugeriu para a Confederação Brasileira de Futebol a contratação de Falcão, que atualmente é coordenador de futebol do Peixe.
O dirigente santista, de acordo com Galvão Bueno, é um grande amigo de Carlo Ancelotti e ambos atuaram juntos na Roma. Além disso, o italiano tem Falcão como um dos seus maiores ídolos no futebol e essa amizade poderia proporcionar para a Seleção Brasileira a contratação do atual treinador do Real Madrid. Na visão do narrador, o técnico madridista é o nome ideal para assumir o posto deixado por Tite.
"Na minha cabeça, se eu fosse a CBF, eu contrataria o Falcão para ser diretor de seleções e o Falcão seria o responsável por fazer essa proposta ao Ancelotti para ele entender o que era. Juntos, eles formaram um meio campo na Roma que é histórico. Na Roma e no futebol italiano. Eles são muito amigos e o Ancelotti nunca escondeu que o grande ídolo dele no futebol era o Falcão", afirmou.
"Por isso digo que o Falcão tem que ir lá e falar: 'Carleto, não é uma questão de trocar um time pelo outro, um contrato pelo outro. Vamos fazer história de novo? (Ancelotti) Nunca dirigiu uma seleção em Copa do Mundo. Já imaginou, o Brasil não ganha há 21 anos. Já imaginou você ir e a gente, junto, fazer uma seleção ganhar um título mundial de novo?'. Essa tem que ser a conversa. É por aí. Tenho certeza que isso iria atingi-lo no coração", completou.
Importante lembrar que a Seleção Brasileira não tem um técnico definido desde a última Copa do Mundo. Após o confronto diante da Croácia, Tite cumpriu com o que havia dito antes do Mundial do Catar e deixou o cargo. Até o momento, o nome preferido da CBF é o de Carlo Ancelotti, porém as negociações não são tão simples.
