Técnico do Atlético-MG, Cuca foi sincero sobre o desempenho da equipe no Brasileirão e o que justifica os resultados apresentados pelo Alvinegro nas últimas rodadas
Cuca, treinador do Atlético-MG, abriu o jogo a respeito do rendimento em campo de seus jogadores na reta final do Brasileirão. O Galo ainda está em busca da garantia de sua vaga para a Copa Libertadores de 2023, disputando em pontuação contra times como São Paulo e Athletico-PR, na tabela da Série A.
“Penso que pusemos todas as fichas nossas na Libertadores [de 2022] e nos custou caro”, destacou o comandante. “Quando a gente foi eliminado nos pênaltis [para o Palmeiras], nós atrasamos no Brasileiro. São riscos que a gente corre. Não serve de desculpa, mas foi, no meu entendimento, na parte que eu dirigi, [foi] o que aconteceu”.
Apesar de ter reconhecido o impacto das ausências por lesão (como a de Alan Kardec, a mais recente) na performance do coletivo, Cuca ressaltou: “Eles fazem falta, lógico, que fazem falta é lógico. Não é esse o tema principal. O tema é que nós tivemos uma queda grande em decorrência de diversos fatores. Um time que ganhou os títulos que ganhou ano passado, tem um plantel para estar muito mais à frente do que está”.
Rogério Ceni, técnico do São Paulo, abriu o jogo após confronto no Brasileirão com o Atlético-MG, ocorrido na última terça-feira, dia 1º. Após o empate pelo placar de 2 a 2, o comandante do Tricolor declarou que a vaga na Libertadores pode ficar mais difícil de ser alcançada; o time paulista perdeu a chance de entrar no G6, o que teria sido possível com os três pontos de um triunfo.
“Precisávamos da vitória. Seria um passo muito grande para conquistar uma vaga na Libertadores, agora fica mais difícil”, desabafou Ceni. “Restam três jogos e vamos fazer o nosso melhor. Agora temos um jogo difícil contra o Fluminense e vamos nos entregar ao máximo para voltar do Rio de Janeiro com um bom resultado”.