Neymar comemora título da Libertadores pelo Santos, exalta Paulo Henrique Ganso e relembra episódio das máscaras

Aos 19 anos de idade Neymar Jr venceu o título mais cobiçado do continente, a Copa Libertadores. Em 2011, ano da conquista santista, o atacante foi considerado o melhor jogador da América, após fazer seis gols em 13 partidas. A campanha foi fundamental para o atleta se consolidar no cenário mundial. 

Quase uma década depois, o atacante vai utilizar suas redes sociais e seu seu site oficial para publicar a trajetória do primeiro título internacional do atacante como profissional. A campanha foi marcante e rendeu histórias de jogos e bastidores que serão lembrados pelo próprio atleta ao longo do mês de junho. 

 Antes de lançar os primeiros episódios dessas grandes histórias que o atleta passou, Neymar aproveitou para relembrar essa conquista. O camisa 10 do PSG contou da responsabilidade de superar um tabu de 48 anos que o Santos possuía sem vencer a Libertadores. 

“Nada se conquista sozinho. O time foi muito bem. Nós tínhamos jogadores de muita experiência e jogadores novos também. Fizemos uma fusão, uma mescla que acabou dando certo e a gente conseguiu se tornar mais forte. O nosso time era um grande time, de muito nome, de muita força e ficamos contentes e felizes por tudo ter dado certo”, disse.

O atacante também relembrou o episódio das máscaras, contra o Colo-Colo, do Chile, ainda pela fase de grupos da competição. Vale lembrar, que na época, o Santos concedeu para os torcedores cerca de 15 mil máscaras com a cara de Neymar. A partida foi difícil para o Peixe, que venceu por 3 a 2 e na comemoração do terceiro gol, o atleta vestiu o acessório. 

“Ninguém sabia que não poderia ser comemorado daquela forma que tomaria amarelo, e eu já tinha cartão amarelo, então acabei levando o segundo e fui expulso. Fiquei revoltado, louco. Eu ainda tentei falar para o juiz que a máscara era uma máscara minha na época e não tinha nada de mais. Enfim, não deu", explicou.

Por fim, Neymar também aproveitou para enaltecer o futebol de Paulo Henrique Ganso e Danilo. Os ex-companheiros do craque no Santos, tiveram uma atuação brilhante na vitória do Peixe sobre o Cerro Porteño, por 2 a 1. 

“Acabei ficando de fora do jogo mais importante nosso na fase de grupos, que foi no Paraguai (contra o Cerro Porteño)… o Ganso e o Danilo foram dois jogadores importantíssimos nessa partida. Eles chamaram a responsabilidade e conseguimos vencer”, concluiu.

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