Edwen jogava pelo Guayaquil City desde os 12 anos de idade
Pedro Ungheria Publicado em 13/04/2020, às 06h56
Uma história assombrosa tomou conta dos noticiários midiáticos no último domingo, 12. De acordo com informações veiculadas pela Agência Efe, o jovem equatoriano Edwin Espinoza faleceu aos 20 anos de idade de uma forma trágica.
Conhecido por ser jogador do Guayaquil City desde os 12 anos de idade, o meio-campista teria sido executado na frente de sua própria residência. Ao que tudo indica, ele não resistiu aos ferimentos causados por uma série de tiros que tomou no local.
Em entrevista para a Agência que divulgou o triste ocorrido, Carlos Franco, diretor esportivo do time da primeira divisão equatoriana se mostrou consternado com a situação e afirmou que o time estaria de luto desde que ficou sabendo de tudo.
"Era um jovem futebolista correto, muito respeitoso e educado, com grande projeção no Guayaquil City. Eu o conheço desde que ele tinha 12 anos de idade, quando veio para o clube", afirmou o dirigente.
Finalizando sua fala, Carlos ainda ressaltou o fato de que as hipóteses levam a entender que o jogador teria sido confundido com outra pessoa, por isso, acabou tendo este fim trágico.
"Pelo que pudemos perceber, ele foi confundido com outra pessoa quando estava na frente da casa e levou vários tiros", acrescentou.
Espinoza era reserva da equipe, que ocupa o quinto lugar na tabela, com sete pontos em quatro jogos. O meia, como todo o elenco do Guayaquil City e todos os clubes do Equador, estava treinando em casa, seguindo o regime de isolamento para evitar o transmissão do COVID-19.
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