Pagamentos da taxa de dois apartamentos do craque estão pendentes desde a morte dele
Redação Publicado em 05/07/2023, às 15h37
Cinco meses depois da morte de Pelé, uma dívida de condomínio, no valor de R$ 13,5 mil, passou a ser cobrada pelos administradores de um prédio localizado na Avenida Almirante Cochrane, no bairro Embaré, em Santos, no qual o Rei do Futebol deixou dois apartamentos.
No processo, os advogados do Edifício Dondinho, que leva o apelido do pai do craque, citam o falecimento de Pelé aos 82 anos em dezembro de 2022. Mas alegam que não conseguem saber quem é o inventariante, ou seja, o responsável por administrar os bens do ex-camisa 10 da seleção em meio ao processo de sucessão.
Com herança estimada em R$ 71,8 milhões, ainda não se sabe quantos beneficiários receberão parte da fortuna. No entanto, o espólio de Pelé vem, em parte, do investimento em imóveis. Última esposa do jogador, Marcia Aoki receberá 30% dos bens do atleta e a casa em que os dois moravam juntos, no Guarujá, em São Paulo.
