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Futebol / PSG

PSG: Vendas de camisas não cobrem salários de estrelas, diz diretor de parcerias

Diretor do clube francês nega que venda de uniforme seja suficiente para pagar vencimentos de jogadores como Lionel Messi

Redação Publicado em 19/10/2021, às 12h09

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PSG: Vendas de camisas não cobrem salários de estrelas, diz diretor de parcerias - GettyImages
PSG: Vendas de camisas não cobrem salários de estrelas, diz diretor de parcerias - GettyImages

Apesar do elenco superestrelado do Paris Saint-Germain, o clube não paga os salários de jogadores como Lionel Messi apenas com o merchandising. Durante o congresso “SportBiz” em Barcelona, na Espanha, Marc Armstrong, diretor de parcerias do clube, descartou que o faturamento com camisas seja suficiente para bancar o jogador argentino, que foi capaz de alavancar as vendas de uniformes após ser anunciado no início da temporada.

“Isso é perguntado pela mídia toda vez que um grande jogador é contratado. Infelizmente, não. Nós amaríamos que fosse o caso. Obviamente, vendemos uma grande quantidade de camisas, mas, como qualquer um que trabalha nessa indústria sabe, a estrutura dos acordos e as limitações da cadeia global de fornecimento... Nós não conseguimos acompanhar a demanda”, disse Marc Armstrong, citado pelo jornalista Rodrigo Capelo, do “Globo Esporte”.

O clube não fatura 100% do valor das vendas das camisas, uma vez que precisam ser descontados os impostos, custos de produção, percentual do lojista e o faturamento da fornecedora de materiais esportivos.

“Nós estamos em ligações todos os dias com nossos amigos da Nike, para que eles produzam a maior quantidade de camisas que eles conseguirem. Olha, nós vendemos muito merchandising? Sim, eu mencionei milhões e milhões de euros nas primeiras três horas de vendas online. Cada unidade que chega já é imediatamente vendida. Isso paga o salário? Não, eu adoraria que pagasse. Mas é uma parte importante de todo o mix”, finalizou.

Anunciado em agosto, Messi superou em mais de 50% as vendas de camisas de Neymar um mês após assinar com o clube. De acordo com o jornal “Cope”, da Espanha, 150 mil camisas foram vendidas em sete minutos. O modelo se esgotou em menos de 24h.