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Futebol / PROTESTOS

Palmeiras: Leila Pereira lamenta caso de vandalismo em lojas de patrocinadora

Presidente do Palmeiras, Leila Pereira repudiou a forma de protesto após mais de 40 lojas de sua empresa sofrer com pichações; mandatária foi alvo

Leila Pereira lamenta caso de vandalismo em lojas de patrocinadora - Reprodução/ TV Palmeiras
Leila Pereira lamenta caso de vandalismo em lojas de patrocinadora - Reprodução/ TV Palmeiras

Presidente do Palmeiras, Leila Pereira repudiou os protestos de torcedores do time alviverde, que picharam lojas da Crefisa pelo Brasil. Cerca de 40 lojas da instituição financeira, principal patrocinadora do clube paulista, foram pichadas na madrugada desta terça-feira, 10.

Os principais alvos das queixas da torcida foram a presidente Leila Pereira, que também é dona da Crefisa, e o diretor de futebol Anderson Barros. Em entrevista ao “ge”, a mandatária lamentou a medida do grupo.

“É muito triste que uma empresa que tanto tem contribuído com o êxito do Palmeiras, ao longo dos últimos nove anos, seja alvo de ataques. Os vândalos que picharam a sede social do clube e as lojas da Crefisa não estão atingindo a presidente do Palmeiras, mas sim o mercado do futebol brasileiro, que necessita de investimento para poder crescer”, afirmou Leila.

“Qual empresa vai querer patrocinar um clube sabendo que vândalos, que se declaram torcedores, causam danos ao patrimônio da instituição e trabalham contra o próprio patrocinador do time? É uma violência sem sentido, que deprecia a indústria do futebol como um todo”, acrescentou.

Segundo a Lei Ambiental, configura crime “pichar ou por outro meio conspurcar edificação ou monumento urbano”. A pena prevista de detenção para tal crime é de três meses a um ano, com multa. Antes das pichações ao redor do Brasil, alguns torcedores já haviam protestado na sede social do time, com o muro da entrada da Rua Palestra Itália recebendo manifestações.

Segundo o "Globo Esporte", o Palmeiras vai registrar um boletim de ocorrência e enviar as imagens para as autoridades policiais, para identificar os responsáveis pelos protestos. No dia 26 de janeiro deste ano, outra manifestação aconteceu com muros do Allianz Parque pichados.