Massagista do Flamengo há mais de 40 anos, Denir lutava contra um câncer no cérebro desde 2022
Redação Publicado em 01/01/2024, às 11h06
Seu Denir, massagista do Flamengo há 42 anos, morreu nesta segunda-feira, 1, aos 75 anos. O lendário profissional do rubro-negro lutava contra um câncer no cérebro e havia sido internado no dia 27 de dezembro por conta de complicações em seu estado de saúde.
Em setembro do ano passado, Denir foi diagnosticado com o tumor e precisou passar por uma cirurgia. O massagista passou mal durante o dia de trabalho e foi encaminhado para um hospital na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Depois de alguns dias no CTI (Centro de Treinamento Intensivo), Denir recebeu alta para seguir com o tratamento em casa e fazia visitas esporádicas no Ninho do Urubu para se reencontrar com o elenco do Fla. O departamento médico do clube acompanhava o processo de recuperação.
Duas semanas após a cirurgia, Denir esteve no CT e foi recebido com aplausos. Em março de 2023, em nova visita, o massagista recebeu carinho do elenco do Flamengo. Na ocasião, o clube divulgou uma imagem em que o profissional estava em uma cadeira de rodas e recebia um beijo de Gabigol.
Hoje, o Flamengo chora.
Perdemos um dos nossos. Adenir Silva, o nosso Deni, nos deixou aos 75 anos.
Um pilar de nossos valores, um símbolo máximo do rubro-negrismo, um griô em vermelho e preto. Poucas são as palavras capazes de definir um homem que se tornou ídolo da Maior Torcida do Mundo sem jamais ter entrado em campo como atleta do clube.
Desde 26 de outubro de 1981 - até a eternidade -, o Flamengo foi e é Deni. Por 42 anos, dois meses e cinco dias, o Manto Sagrado foi cuidado com o capricho, a altivez e a sabedoria de um guardião apaixonado por nossas cores e por quem somos.
Que sempre nos lembremos de Deni quando nos lembrarmos do Flamengo - sempre foram e para sempre serão sinônimos.
Hoje, o Flamengo chora.
— Flamengo (@Flamengo) January 1, 2024
Perdemos um dos nossos. Adenir Silva, o nosso Deni, nos deixou aos 75 anos.
Um pilar de nossos valores, um símbolo máximo do rubro-negrismo, um griô em vermelho e preto. Poucas são as palavras capazes de definir um homem que se tornou ídolo da Maior… pic.twitter.com/Ma0HPdoIoT
