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Futebol / ANUNCIADO!

Corinthians: novo presidente anuncia ídolo na diretoria

Eleito novo presidente do Corinthians no último sábado, 25, Augusto Melo anunciou ídolo do clube como primeiro integrante da diretoria

Redação Publicado em 27/11/2023, às 08h38 - Atualizado às 08h40

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Novo presidente anuncia ídolo na diretoria - Agência Corinthians / Daniel Augusto Jr
Novo presidente anuncia ídolo na diretoria - Agência Corinthians / Daniel Augusto Jr

Após ser eleito o próximo presidente do Corinthians no último sábado, 25, Augusto Melo fez o anúncio do primeiro nome da diretoria do clube em sua gestão. Trata-se do ex-zagueiro Chicão, que defendeu o Timão entre 2008 e 2013 e tinha uma rixa com a chapa que estava no poder nos últimos anos.

Segundo o anúncio do novo mandatário, Chicão terá o trabalho de fazer o elo entre o time profissional e as categorias de base. A ideia é que realize uma ação mais próxima aos jogadores e, por isso, o nome de um ex-atleta e ídolo do clube teria sido escolhido para este cargo.

Vale lembrar que o ex-jogador era renegado pelas últimas gestões, que tinham como líder Andrés Sanchez. A chapa, que se tornará oposição em 2024, não confirma o motivo da briga, mas garante que Chicão não teria tido uma atitude decente com o clube, o que fez com que o cortassem de comemorações de títulos que ele participou.

Enquanto isso, o maior suspense realizado por Melo é pela contratação do executivo de futebol, cargo hoje ocupado por Alessandro Nunes. O presidente eleito garantiu que será alguém do mercado, e a imprensa coloca o dirigente do Atlético-MG, Rodrigo Caetano, como o favorito.

Rodrigo Caetano é especulado no Corinthians
Rodrigo Caetano é especulado no Corinthians / Créditos: Flickr Atlético / Pedro Souza


No último final de semana, Augusto também confirmou que iniciará a transição para sua gestão nesta segunda-feira, 27, com ajuda do atual presidente, Duílio Monteiro Alves. O mandatário eleito ficará no poder pelo próximo triênio (2024, 2025 e 2026) após derrubar a situação nas eleições, que estavam no poder há 17 anos.