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Futebol / EITA!

Ambiente no São Paulo e polêmica: Muricy defende Rogério Ceni

Muricy Ramalho abriu o jogo sobre o ambiente no São Paulo e a relação dos jogadores com Rogério Ceni; veja detalhes sobre o tema

Redação Publicado em 22/03/2023, às 12h50

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Muricy Ramalho abriu o jogo sobre o trabalho de Rogério Ceni no São Paulo - GettyImages
Muricy Ramalho abriu o jogo sobre o trabalho de Rogério Ceni no São Paulo - GettyImages

Muricy Ramalho abriu o jogo sobre Rogério Ceni e negou que o São Paulo atravessa uma crise interna. O coordenador técnico da equipe paulista fez elogios para o atual treinador e tentou proteger ao máximo o treinador que tem encarado uma grande crise. Em entrevista para o "Uol Esporte", o membro da comissão técnica deixou claro que o Tricolor não vive todo esse caos que foi implantado nas últimas semanas. 

"O Rogério trabalha muito, o momento não é bom e quando a bola não entra as coisas se acentuam. O dia a dia do futebol tem muita divergência, muita discussão, muito nervosismo quando as pessoas querem ganhar e as coisas não funcionam. Eu já fui campeão em elencos cheios de problemas, mas no campo as coisas funcionavam", afirmou Muricy. Ele ainda ressaltou que não existem um ambiente ruim no São Paulo. 

Além disso, ele aproveitou para desabafar sobre o tema e detalhar os bastidores do clube até este momento: "O São Paulo vive um momento ruim, mas não é uma crise como pintam. O ambiente é normal de um clube de futebol, com altos e baixos, alguns que são amigos e outros não. Mas todos querem vencer e a gente trabalha para deixar tudo mais harmonioso possível".

Elenco do São Paulo em campo no Campeonato Paulista
Elenco do São Paulo em campo no Campeonato Paulista (Créditos: Paulo Pinto/São Paulo/Flickr)

Muricy também revelou como é esse contato de Rogério Ceni com o elenco e evitou criar polêmicas no São Paulo!

"Eu conheço o Rogério há muito tempo. Convivemos por anos enquanto ele era jogador e eu técnico, depois foi cada um para um lado e nos reencontramos. Sei como ele é, conheço a personalidade. Sei que é muito trabalhador e competente. Ele quer muito vencer, se cobra ao máximo. Falei com ele por 40 minutos depois da derrota na final da Sul-Americana. Só eu e ele. Falei que dói, mas que passa, que serve de aprendizado. Ele sabe que pode contar comigo, mas aqui eu sou um coordenador, não sou um ex-técnico. Não quero atrapalhar, dar pitaco. Uma opinião minha pode gerar problemas. Então tenho muito cuidado na hora de falar e agir para eu ser um auxílio, não um problema", finalizou.