O ex-jogador e o irmão estavam prontos para voltar ao Brasil quando receberam ordem de prisão
Marcello Sapio Publicado em 07/03/2020, às 07h56
Uma reviravolta de última hora mudou todo o rumo das investigações sobre o caso envolvendo a adulteração de passaportes de Ronaldinho Gaúcho e Assis, seu irmão.
A dupla, após prestar depoimento e ter colaborado, estava se preparando para voltar ao Brasil quando fora expedido um mandato de prisão para os dois. Resultado: Os dois estão presos.
Agora, a Justiça do país irá analisar neste sábado, 7, se revoga o pedido de prisão para o ex-jogador e o empresário ou se eles continuarão presos.
Na noite da última sexta-feira, Ronaldinho prestou depoimento, que durou cerca de seis horas. Para o Ministério Público, até então, os dois teriam sido enganados.
Segundo a defesa de Ronaldinho Gaúcho, o responsável por entregar os passaportes adulterados a ele e ao seu irmão foi o empresário Wilmondes Sousa Lira, que já está detido.
A pena para este tipo de delito, no Paraguai, pode chegar até aos cinco anos de prisão.
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