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Aston Martin avalia GP de Miami e reconhece dificuldades

Mike Krack, chefe de equipe, reflete sobre as performances de Stroll e Alonso e os desafios enfrentados devido às posições de largada no GP de Miami

Diogo Figueiredo, sob supervisão de Gabriella Vivere Publicado em 07/05/2024, às 16h53

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Aston Martin F1 - GettyImages
Aston Martin F1 - GettyImages

Mike Krack, chefe de equipe da Aston Martin, avalia que as posições de largada de Lance Stroll e Fernando Alonso influenciaram significativamente o desempenho da equipe no GP de Miami, vencido por Lando Norris no último domingo (5). Enquanto Stroll partiu em 11º e Alonso em 15º, distantes dos líderes, isso limitou as chances da equipe de Silverstone, que saiu da sexta etapa da temporada 2024 da Fórmula 1 com apenas dois pontos, conquistados pelo nono lugar de Alonso.

O chefe ressaltou a importância do posicionamento na pista nas ruas de Miami, explicando que largar mais atrás no grid dificultou a progressão da equipe. A pista de Miami, palco da corrida pela terceira vez, mais uma vez demonstrou ser um circuito desafiador para ultrapassagens.

Apesar das dificuldades, Krack reconheceu uma oportunidade para a equipe durante a corrida. Após a entrada do safety-car virtual na volta 22, Alonso trocou os pneus duros por médios, o que permitiu uma progressão na corrida e resultou em um nono lugar. O chefe da equipe elogiou a atuação do espanhol, destacando sua habilidade em gerenciar a corrida em condições adversas.

“Conquistamos dois pontos difíceis em uma corrida onde a posição de pista e tráfego foram importantes. Com isso, as colocações de largada nos comprometeram. Fernando fez o básico, com uma parada somente. O período de safety-car virtual ajudou, pois ele estava sofrendo com os pneus duros. Conseguiu progredir e terminar em nono”, comentou Mike Krack.

No entanto, Krack sugeriu que a estratégia adotada com Stroll foi equivocada. Ao parar cedo nos boxes na volta 11, visando ganhar posições no pelotão, a equipe não conseguiu recuperar o terreno perdido. Krack reconheceu que há lições a serem aprendidas antes da parte europeia da temporada, indicando a necessidade de uma abordagem estratégica mais refinada para futuras corridas.

“Com Lance, talvez, fizemos a parada muito cedo para tentar ultrapassar o [Yuki] Tsunoda. Não conseguimos recuperar o que perdemos em pista. Aprendemos algumas lições às vésperas da parte europeia da temporada”, concluiu o chefe de equipe.