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Vôlei / LIGA DAS NAÇÕES!

Brasil toma susto, mas bate China no tie-break na Liga das Nações

A Seleção Brasileira chegou a abrir 2 sets a 0 em partida contra a China na Liga das Nações, mas sofreu o empate e precisou resolver no tie-break

Redação Publicado em 28/06/2022, às 12h53 - Atualizado às 13h27

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Brasil vence China na Liga das Nações - Crédito: Getty Images
Brasil vence China na Liga das Nações - Crédito: Getty Images

Brasil e China foram a quadra na manhã desta terça-feira, 28, e fizeram uma grande partida. Depois de perder por 3 sets a 1 para a Itália, a Seleção Brasileira se recuperou batendo a Sérvia com muita tranquilidade. Querendo aproveitar o bom desempenho para emendar duas vitórias seguidas, o Brasil começou muito bem a partida, mas foi surpreendido.

No primeiro set, Carol e Gabi se destacaram e foram os nomes da Seleção. Liderando o campeonato nos bloqueios, a central brasileira se manteve incomodando as adversárias com um ótimo tempo de bola e invadindo em todos os ataques para forçar o erro das chinesas, o que deu certo.

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Se destacando pela extremidade, Gabi foi muito acionada por Macris e conseguiu liderar a vitória parcial do Brasil por 2 sets a 0. Contudo, a China venceu o terceiro set por 25 a 18 em um apagão do Brasil, que aumentou a tensão para o que poderia ser a última parcial de uma vitória brasileira.

Contudo, as chinesas mantiveram o bom ritmo de jogo e lideraram o quarto set. Mesmo cedendo o empate, o Brasil contou com uma melhora significativa no desempenho da oposta Kisy, que passou a ser uma boa opção para Roberta e Macris, dividindo a responsabilidade com Gabi, que seguiu sendo acionada até a reta final.

Brasil vence China
Brasil vence China por 3 sets a 2 na Liga das Nações - Créditos: Getty Images 

No tie-break, a Seleção Brasileira entrou focada em definir e lutou por cada bola. Liderando o placar até o final, as comandadas por Zé Roberto venceram por 15 a 11 e fecharam a partida em 3 sets a 2, se garantindo na terceira posição da classificação. As líderes da Liga das Nações, até o momento, são as japonesas, com 23, seguidas pelas americanas, com 21.