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Tênis / SERÁ?

Rafael Nadal abre o jogo sobre dores e a disputa em Wimbledon

Rafael Nadal, recente campeão em Roland Garros, foi sincero sobre Wimbledon, sua condição de saúde, e as chances de disputar o Grand Slam londrino

Redação Publicado em 17/06/2022, às 12h27

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Rafael Nadal em Roland Garros - Getty Images
Rafael Nadal em Roland Garros - Getty Images

Rafael Nadal, tenista multicampeão, falou a respeito de Wimbledon e quais são as reais probabilidades de buscar mais um Grande Aberto para a sua prateleira de títulos. O espanhol conquistou Roland Garros no início de junho com o pé anestesiado, a fim de amenizar as dores causadas pela sua síndrome de Müller-Weiss.

Atualmente, Nadal é submetido a uma terapia de radiofrequência, que é direcionada diretamente sobre os nervos envolvidos na condição. "O tratamento que recebi em Barcelona não é imediato, mas começa a surtir efeito. Não senti tantas dores nesta semana e na próxima segunda-feira irei a Londres com a intenção de jogar Wimbledon", cravou o atleta vencedor de 22 Grand Slams.

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Além disso, o tenista revelou seus planos após o torneio inglês e que não pretende interromper suas atividades no esporte tão cedo. "Depois de Wimbledon, quero descansar e depois acho que vou me preparar para jogar no Canadá e no US Open", destacou. Além de Roland Garros, Nadal também é o atual campeão do Aberto da Austrália.

TRATAMENTO POLÊMICO

Wada, agência mundial anti-doping, se pronunciou sobre Rafael Nadal e seu tratamento, após o tenista receber duras críticas de ciclistas franceses, que apontaram para uma suposta postura desonesta nas infiltrações que o espanhol recebeu. O diretor-geral da organização, Olivier Niggli, apoiou Nadal e seus procedimentos.

Rafael Nadal em Roland Garros
Rafael Nadal em Roland Garros (Créditos: Getty Images)

“As injeções anestésicas de Nadal para combater a dor no pé não estão na lista de produtos proibidos, pois estima-se que não melhorem o desempenho esportivo e que não sejam prejudiciais", ressaltou Niggli, em entrevista à emissora “RTS”. O dirigente ainda destacou que a questão não é sobre doping, mas, sim, um debate relativo à ética.