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Outros Esportes / FÓRMULA 1

Russell diz que foi difícil se readaptar na Williams após estreia pela Mercedes

Piloto britânico substituiu Lewis Hamilton, que testou positivo para a Covid-19, no GP de Sakhir

Redação Publicado em 15/12/2020, às 14h04 - Atualizado às 14h06

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Russell diz que foi difícil se readaptar na Williams após estreia pela Mercedes - GettyImages
Russell diz que foi difícil se readaptar na Williams após estreia pela Mercedes - GettyImages

George Russell substituiu Lewis Hamilton na Mercedes no GP de Sakhir, após o heptacampeão da Fórmula 1 testar positivo para a Covid-19. O piloto britânico de 22 anos, titular da Williams, conquistou os primeiros pontos da carreira ao encerrar a etapa na nona colocação.

Na última prova do ano, em Abu Dhabi, Russell voltou para a Williams para pilotar o carro mais lento do grid. O britânico, que está em sua atual equipe desde 2019, afirmou que foi mais difícil se readaptar ao FW43 de sua equipe original do que ganhar velocidade no carro W11 da Mercedes.

“Foi mais difícil voltar para a Williams porque o carro da Mercedes é muito bom. É o que todo piloto quer de um carro de corrida. O piloto está no controle do Mercedes, enquanto, às vezes, é quase como se nosso carro estivesse nos controlando. Temos que reagir a ele, enquanto na Mercedes você é quem o controla”, disse Russell, em entrevista ao site da Fórmula 1.

Pilotando o carro da Mercedes, Russell liderou dois treinos livres para o GP de Sakhir, ficou em segundo lugar no classificatório e ultrapassou o companheiro de equipe, Vatteri Bottas, nas duas largadas na corrida. O britânico enfrentou um problema no pit stop e um pneu furado na etapa e não conquistou seu primeiro pódio.

“Quando você tem um ótimo carro, é uma verdadeira alegria dirigir. E talvez seja por isso que eu dei conta disso de maneira relativamente rápida”, disse.

Na última etapa do ano, em Abu Dhabi, Russell ficou na 15ª colocação com o carro da Williams.

“Tínhamos que controlar os freios. Isso, consequentemente afeta os pneus. A pista estava ficando mais fria, então precisei atacar as curvas para manter a temperatura dos pneus. Estive no fio da navalha durante toda a corrida. Com a temperatura da pista caindo, você precisa levar o carro ao limite absoluto e não podíamos realmente fazer isso Mas estou feliz por termos terminado assim”, completou.

Mesmo com o bom desempenho de George Russell pela Mercedes, o chefe da equipe, Toto Wolff, garantiu a permanência do vice-campeão Valtteri Bottas em 2021. O finlandês renovou o seu contrato em agosto desse ano.