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Outros Esportes / GINÁSTICA ARTÍSTICA

Ginástica Masculina Brasileira está bem perto de garantir presença em Tóquio 2020

Mesmo com o susto, os profissionais seguem na terceira posição da classificação geral

Pedro Ungheria Publicado em 06/10/2019, às 20h48

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Seleção Brasileira ficou com o terceiro lugar na colocação geral - GettyImages
Seleção Brasileira ficou com o terceiro lugar na colocação geral - GettyImages

Após o revés com a Seleção Feminina de Ginástica Artística no Mundial, neste domingo, 6, foi a vez dos rapazes entrarem em cena para tentar garantir a vaga nas Olimpíadas de Tóquio 2020. Mesmo depois de alguns sustos os atletas mantiveram uma posição considerável na classificação geral e estão bem perto de carimbar o passaporte.

O alívio veio na última nota, afinal, três quedas na barra fixa fizeram com que a pontuação sofresse uma certa alteração, porém, nada grave ao ponto de comprometer a continuidade dos nossos competidores no evento.

Atrás apenas da Rússia e do Taiwan, os brasileiros esperarão a segunda-feira, 7, para acreditar totalmente que deu tudo certo, afinal, mais 13 equipes se apresentarão. Para ficar fora da zona de classificação, que assegura os 12 primeiros, somente uma situação bem atípica acontecendo.

Em entrevista para o SporTV, Arthur Zanetti comemorou a colocação e afirmou com a possibilidade de sonhar até mesmo com o top8 para a grande finalíssima de grupos.

“Olha, esporte ingrato é a ginástica (risos). É uma chance que você tem. Começamos na barra, que é nosso melhor aparelho. Todo mundo acertava nas avaliações, e aqui foi o que mais teve erro. É complicado, é difícil, mas confiei na minha equipe. Dá para respirar por uma classificação olímpica, mas a gente quer um pouco mais, a gente quer uma final por equipes. Pelo pessoal que vai competir, a gente está com a vaga garantida”, disse Zanetti.

Mesmo com as falhas na barra fixa, o Brasil somou 247,236 pontos para ficar à frente de cinco fortes concorrentes no páreo olímpico: Espanha (246,727), Alemanha (246,508), Itália (245,996), França (245,127) e Turquia (244,652). Para confirmar a vaga em Tóquio, o Brasil precisa terminar no Top 12.