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Outros Esportes / FÓRMULA 1

CEO da McLaren alerta sobre saída de equipes se crise não for tratada da maneira certa

Até agora, temporada de Fórmula 1 teve oito corridas não realizadas

Gabriela Santos Publicado em 06/04/2020, às 10h35

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CEO da McLaren alerta sobre saída de equipes se a crise não for tratada da maneira certa - YouTube
CEO da McLaren alerta sobre saída de equipes se a crise não for tratada da maneira certa - YouTube

A crise pela pandemia mundial de coronavírus pode trazer prejuízos enormes para a Fórmula 1. Até agora, a temporada da modalidade não começou e sofreu com o cancelamento/ adiamento de oito corridas. Portanto, o repasse dos lucros será reduzido, provocando uma reação em cadeia.

Para o CEO da McLaren, Zak Brown, a situação assusta e a “Fórmula 1 pode perder até quatro equipes se a crise do coronavírus não for tratada da maneira certa".

“Isso é potencialmente devastador para as equipes. E se é devastador para um número de equipes suficiente, que não precisa significar mais de duas, então é muito ameaçador para a F1 como um todo. Se não enfrentarmos essa situação de maneira muito agressiva, vejo duas equipes desaparecendo? Na verdade, eu poderia ver quatro equipes desaparecendo se isso não fosse tratado da maneira certa”, alertou Brown.

A McLaren já reduziu salários e suspendeu contratos de funcionários. O dirigente lembrou que não houve ocasiões recentes nas quais havia menos de dez equipes no grid, mas que esse é o mínimo para que a Fórmula 1 opere dentro de uma normalidade. Para Zak Brown, aaso a crise se agrave, e mais de uma equipe saia, a modalidade pode perder o controle da situação.

“Atualmente, temos 10 equipes, 20 carros no grid. Não faz muito tempo, depois da crise financeira, tínhamos 18 carros. Acho que esse é o limite, então, na realidade, provavelmente poderíamos perder uma. Duas se tornam a zona vermelha, e acho que três temos problemas muito, muito substanciais”, acrescentou.

O dirigente ainda reforçou a necessidade de um teto orçamentário para as equipes. Para a temporada de 2021, foi estabelecido um limite de US$ 150 milhões (cerca de R$ 900 milhões por equipe), mas existe um movimento para que isso seja ainda mais reduzido.

“Você tem todo mundo com US$ 150 milhões, e a grande maioria - incluindo uma das grandes equipes - está disposta a ficar substancialmente abaixo dos US$ 150 milhões. Se não fizermos um limite de orçamento suficientemente agressivo e algumas pessoas sentirem que precisam completar esse ano e não têm chance de recuperá-lo, então se perguntam: por que estão nele? Ninguém compete na F1 apenas para compensar os números”, concluiu.

Por conta da pandemia de coronavírus, o novo regulamento da F1, que estava previsto para 2021, já passou para 2022 e pode ser alterada para 2023, para que os times consigam se planejar sem estourar seus gastos. O teto orçamentário foi mantido para 2021, enquanto o desenvolvimento dos motores poderá ser congelado.


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