Sportbuzz
Busca
Facebook SportbuzzTwitter SportbuzzYoutube SportbuzzInstagram SportbuzzTelegram SportbuzzSpotify SportbuzzTiktok Sportbuzz
Olimpíadas / EITA!

Olimpíadas: treinador do Brasil abre o jogo sobre doping de Tandara

Zé Roberto Guimarães, treinador do time feminino de vôlei do Brasil, comentou sobre o caso de doping de Tandara nas Olimpíadas

Redação Publicado em 06/08/2021, às 13h58 - Atualizado às 14h09

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Treinador do Brasil abriu o jogo sobre doping de Tandara nas Olimpíadas - GettyImages
Treinador do Brasil abriu o jogo sobre doping de Tandara nas Olimpíadas - GettyImages

Na noite da última quinta-feira, 5, horas antes do confronto contra a Coreia do Sul nas semifinais do vôlei feminino, o Brasil foi surpreendido com o caso de doping envolvendo Tandara, uma das principais atletas da equipe. A jogadora, inclusive, já pousou em terras brasileiras e viu o seu sonho olímpico se acabar antes mesmo da final nas Olimpíadas de Tóquio. 

Após a vitória do Brasil diante da Coreia do Sul, Zé Roberto Guimarães comentou sobre o caso de doping de Tandara e demonstrou apoio para a atleta. Em entrevista para a "Rede Globo", o treinador da seleção feminina de vôlei se disse surpreso com o ocorrido e demonstrou grande chateação com o ocorrido nas vésperas de uma decisão importante para o elenco. 

"Foi uma situação muito difícil até porque foi tudo muito rápido. Quando soube da noticia tinha preocupação com ela e com o grupo. Como o grupo ia absorver isso. Conversei com ela. Cabe a ela fazer a defesa. Garantiu que não consumiu absolutamente nada e acredito nisso. E depois o encontro com o grupo na hora de falar. Todo mundo ficou de boca aberta, sem chão", afirmou. 

Mesmo assim, demonstrando todo o apoio para Tandara, Zé Roberto Guimarães tratou de deixar o caso de lado e pediu para que todas as jogadoras absorvam a notícia o quanto antes. De acordo com o treinador do Brasil, o grupo tem que estar focado em conquistar a tão sonhada e desejada medalha de ouro. 

"A gente tinha uma causa para lutar. Uma medalha, representando um país, 220 milhões de pessoas, e temos que focar nisso. Vamos jogar por ela e correr por ela. Depois do jogo a gente pensa e chora, sente a ausência dela. Mas no momento não temos tempo. Absorver rápido isso e fazer o que temos que fazer. Todas se juntaram, falaram sobre isso e assimilaram", finalizou.